sexta-feira, 29 de junho de 2012

Um Voto de Répudio ao Grupo RBS.

Já faz tempo que o grupo RBS vem prejudicando o internacional de Porto Alegre. Mas a cada iniciativa do grupo em prejudicar o inter o clube conquista mais títulos.
E faz tempo que o Grupo RBS vem querendo contratar o meia Giuliano ex inter e não consegue, a dois (2) anos o time da Azenha queria Ygor do figueirense e não conseguiu, o inter foi de manhã e a tarde já anunciou o jogador.
Agora eles querem prejudicar o inter por causa da Copa do Mundo mas não vão conseguir. Até denunciar o inter para que o clube não jogue em seu estádio estão fazendo.
As mentirar que estão plantando em seus meios de comunicação é vergonhoso, a RBS não precisaria disso.
Quero deixar aqui meu voto de répudio contra o grupo RBS. Que quer benificiar oos segundinos.
    

Negrinhos abusados.


Saudações coloradas!

Trabalho no ramo imobiliário já faz um bom tempo, e o que sempre vejo no meu dia a dia é a barbada que entra para reformar e o imóvel condenado que tem que ser derrubado por completo e construído outro em seu lugar. Qual é o melhor investimento? No resultado final os dois ficam no mesmo padrão, o reformado e o construído, mais o que diferencia o bom resultado é o legado que fica. Um é na área nobre da cidade, localizado perto de parques e com um visual sem igual ao fim da tarde. O outro é rodeado em uma região estufada, perto de indústrias e natureza. Quem é conhecedor do assunto sabe que o primeiro se sobre sai perante o segundo. Mas isso são coisas abstratas, o que importa é a grana. Quem constrói de novo paga mais. Gasta mais. Se não tiver grana financia ou sede direitos, que neste caso é de 20 anos para a construtora,  vira um inquilino do seu próprio bem e ganhando 1/4 do que poderia ganhar se o imóvel realmente fosse dele. O que reforma é porque o imóvel esta ótimo, sua estrutura original está intacta e consequentemente gasta menos. Se não tem toda grana, ADICIONA áreas INEXISTENTES antes da reforma e sede direitos à construtora, pois ganha sempre o que ganhou e ganha direitos extras depois de certo tempo. Só não enxerga quem não quer o melhor negócio. Para completar, um receberá o MAIOR evento de seu seguimento. Realmente não há o que questionar.


É notório a insatisfação do Grupo RBS com essa situação. Hoje o futebol do INTER foi deixado de lado. O espaço colorado nos noticiários só fala em obra, reforma ou interdição. Nunca foi vista tanta notícia e preocupação com uma obra no Rio Grande do Sul. No fundo eles sabem que a obra no gigante é grandiosa e extramente segura, mais o chefe mor é do conselho tricolor, então para garantir o pão de cada dia se submetem a fazer matérias tendenciosas e má elaboradas. Até contador de dias teve no CLICRBS de quanto tempo a reforma ficou parada, é mole? Aonde está o contador de dias de quanto tempo a sala de troféus do segundino não é aberta? Graças a Deus os resultados dentro de campo e fanfarrices dos dirigentes tricolores não deixam essa babação de ovo ficar mais escancarada.

Manobra política para transferir a Copa, MENTIR SOBRE INVESTIMENTOS PÚBLICOS NO BEIRA RIO e pressão para o Inter assinar um contrato KAMIKAZE com a Andrade Gutierrez. É paranóia minha? Não, é informação.

Eles não aceitam a Copa do Mundo DE NOVO no estádio dos NEGRINHOS. Eles não aceitam o clube dos NEGRINHOS com um número infinito de sócios a mais que eles. Eles não aceitam os NEGRINHOS todo ano erguendo taça. Definitivamente eles não aceitam. 

O que resta para eles, é manipular a informação e nos colocar guela abaixo essas imundices que eles formulam em um jornalismo PARCIAL e sem caráter. 

Só lhes digo uma coisa: SOMOS NEGRINHOS ABUSADOS!


domingo, 24 de junho de 2012

Dilma condena rito sumário no Paraguai.


Por Altamiro Borges

Em reunião realizada ontem (23) no Palácio da Alvorada, com as presenças dos ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Celso Amorim (Defesa) e Edison Lobão (Minas e Energia), a presidenta Dilma Rousseff deu mais uma prova de rejeição ao golpe no Paraguai. Ao final do encontro, o governo brasileiro divulgou nota oficial repudiando o "rito sumário" no impeachment do presidente Fernando Lugo. 

O Itamaraty também convocou o embaixador brasileiro no Paraguai para consultas em Brasília. A iniciativa reforça o isolamento dos golpistas. Outros governantes da América do Sul têm adotado posições contrárias ao golpe. Leia a íntegra da nota, nº 155 , 23/06/2012, do governo brasileiro:

*****

O Governo brasileiro condena o rito sumário de destituição do mandatário do Paraguai, decidido em 22 de junho último, em que não foi adequadamente assegurado o amplo direito de defesa. O Brasil considera que o procedimento adotado compromete pilar fundamental da democracia, condição essencial para a integração regional.

Medidas a serem aplicadas em decorrência da ruptura da ordem democrática no Paraguai estão sendo avaliadas com os parceiros do Mercosul e da Unasul, à luz de compromissos no âmbito regional com a democracia.

O Governo brasileiro ressalta que não tomará medidas que prejudiquem o povo irmão do Paraguai.

O Brasil reafirma que a democracia foi conquistada com esforço e sacrifício pelos países da região e deve ser defendida sem hesitação.

O Embaixador do Brasil em Assunção está sendo chamado a Brasília para consultas.

O que os EUA ganham com o golpe.


Por Luiz Carlos Azenha, no blogViomundo:

A reação de Washington ao golpe “democrático” no Paraguai será, como sempre, ambígua. Descartada a hipótese de que os estadunidenses agiram para fomentar o golpe — o que, em se tratando de América Latina, nunca pode ser descartado –, o Departamento de Estado vai nadar com a corrente, esperando com isso obter favores do atual governo de fato.


Não é pouco o que Washington pode obter: um parceiro dentro do Mercosul, o bloco econômico que se fortaleceu com o enterro da ALCA — a Área de Livre Comércio das Américas, de inspiração neoliberal. O Paraguai é o responsável pelo congelamento do ingresso da Venezuela no Mercosul, ingresso que não interessa a Washington e que interessa ao Brasil, especialmente aos estados brasileiros que têm aprofundado o comércio com os venezuelanos, no Norte e no Nordeste.

Hugo Chávez controla as maiores reservas mundiais de petróleo, maiores inclusive que as da Arábia Saudita. O petróleo pesado da faixa do Orinoco, cuja exploração antes era economicamente inviável, passa a valer a pena com o desenvolvimento de novas tecnologias e a crescente escassez de outras fontes. É uma das maiores reservas remanescentes, capaz de dar sobrevida ao mundo tocado a combustíveis fósseis.

Washington também pode obter condições mais favoráveis para a expansão do agronegócio no Chaco, o grande vazio do Paraguai. Uma das preocupações das empresas que atuam no agronegócio — da Monsanto à Cargill, da Bunge à Basf — é a famosa “segurança jurídica”. Ou seja, elas querem a garantia de que seus investimentos não correm risco. É óbvio que Fernando Lugo, a esquerda e os sem terra do Paraguai oferecem risco a essa associação entre o agronegócio e o capital internacional, num momento em que ela se aprofunda.

Não é por acaso que os ruralistas brasileiros, atuando no Congresso, pretendem facilitar a compra de terra por estrangeiros no Brasil. Numa recente visita ao Pará, testemunhei a estreita relação entre uma ONG estadunidense e os latifundiários locais, com o objetivo de eliminar o passivo ambiental dos proprietários de terras e, presumo, facilitar futura associação com o capital externo.

Finalmente — e não menos importante –, o Paraguai tem uma base militar “dormente” em Mariscal Estigarribia, no Chaco. Estive lá fazendo uma reportagem para a CartaCapital, em 2008. É um imenso aeroporto, construído pelo ditador Alfredo Stroessner, que à moda dos militares brasileiros queria ocupar o vazio geográfico do país. O Chaco paraguaio, para quem não sabe, foi conquistado em guerra contra a Bolívia. Há imensas porções de terra no Chaco prontas para serem incorporadas à produção de commodities.

O aeroporto tem uma gigantesca pista de pouso de concreto, bem no coração da América Latina. Com a desmobilização da base estadunidense em Manta, no Equador, o aeroporto cairia como uma luva como base dos Estados Unidos. Não mais no sentido tradicional de base, com a custosa — política e economicamente custosa — presença de soldados e aviões. Mas como ponto de apoio e reabastecimento para o deslocamento das forças especiais, o que faz parte da nova estratégia do Pentágono. O renascimento da Quarta Frota, responsável pelo Atlântico Sul, veio no mesmo pacote estratégico.

É o neocolonialismo, agora faminto pelo controle direto ou indireto das riquezas do século 21: petróleo, terras, água doce, biodiversidade.

Um Paraguai alinhado a Washington, portanto, traz grandes vantagens potenciais a interesses políticos, econômicos, diplomáticos e militares estadunidenses.

sábado, 23 de junho de 2012

O Novo Líder e os Candidatos ao Título Brasileiro.

Rodada do campeonato brasileiro começa a ficar interessante. Com a sexta rodada e a liderança do cruzeiro depois da vitória do time mineiro sobre o vasco por 3 x 1 mexe com todos os times que brigam pelo título.
No início do campeonato eu havia escolhido cinco (5) times como candidato ao título de 2012, Santos, Corinthians, São Paulo, Fluminense e Internacional. Mas com seis (6) rodadas em andamento fica claro que Vasco, Cruzeiro e Atlético-MG mostram que vão brigar pelo caneco.
Por isso que o campeonato brasileiro é o melhor e mais difícil do mundo, e o mais disputado e confesso que não tem candidato isolado como alguns campeonatos nacionais das Américas e da Europa.
Sabemos que a imprensa do mundo foca sempre na campeonato brasileiro, em primeiro para ver nossos craques e em segundo para acompanhar o melhor campeonato nacional do mundo.
Quero fazer uma reclamação dos dirigentes brasileiros que comandam o nosso futebol, sobre o calendário que deveria ser igual ao da Europa, para que os clubes brasileiros não fiquem sem os seus melhores jogadores na fase mais quente da competição. E com o calendário igual só vamos ter transferência uma vez por ano ou seja com o grupo que o clube começa vai terminar a competição.
Nos jogos de hoje: Portuguesa 1 x 0 São Paulo, Vasco 1 x 3 Cruzeiro e daqui a pouco Atlético-MG x Náutico.

"Valorizo muito cada dia vivido aqui no Beira-Rio", diz Muriel.



Conheça a rotina de vida e no futebol do defensor que vive bom momento no Inter.

"Valorizo muito cada dia vivido aqui no Beira-Rio", diz Muriel Tadeu Vilani/Agencia RBS
Se cumprir todo o contrato, até o fim de 2017, Muriel ficará no Inter até os 30 anosFoto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
Jovem, cara de bom moço, sucesso entre fãs adolescentes, colorado desde criancinha, respeito da torcida por ter crescido no Beira-Rio, onde chegou aos 13 anos, alvo do carinho de funcionários e dirigentes graúdos pela maturidade precoce que a paternidade de dois filhos ajudou a consolidar. De 19 de junho de 2011, quando pegou aquele pênalti contra o Coritiba no Couto Pereira, até o 79º jogo com a camisa 1 do Inter, neste domingo, diante do Sport, um ano se passou. Visto por este ângulo, a trajetória de Muriel é um conto de fadas.
Só que teve o antes, e foi um antes de fazer qualquer um desistir. Muriel já esteve numa situação desesperadora antes de herdar o trono de Taffarel, André e Clemer, respectivamente seus ídolos na infância em Novo Hamburgo, pré-adolescência na base do Inter e fase adulta, já como profissional.
Em 2009, ficou sem treinar quatro meses com hepatite, sentiu o carimbo de promessa que nunca acontece pegar e tornou-se o sexto goleiro, atrás de Renan, Lauro, Clemer, Agenor, Luiz Carlos e Ricardo. Para completar, por esta época nascia Francesco, segundo filho com a mulher, Elisângela. Maria Eduarda, a mais velha, tem seis anos. Dois filhos, pouco dinheiro e a carreira no precipício. Aí vieram os empréstimos — e a salvação.
No Caxias, fez um ótimo Gauchão. O primeiro passo da caminhada estava dado. Seguiu para a Portuguesa, então na Série B. Foi tão bem que a direção lusa insistiu até os 47 do segundo para trocá-lo por Fabrício. O então vice de futebol Roberto Siegmann bateu pé. Então, veio aquele jogo com a Coritiba. Muriel pegou o pênalti, garantiu o empate em 1 a 1 com mais um punhado de milagres, e o Inter desembolsou R$ 3 milhões pelo lateral-esquerdo — tudo para não incluir Muriel no negócio.
— Estas dificuldades me fortaleceram e me deram uma experiência fundamental. Valorizo muito cada dia vivido aqui no Beira-Rio depois do que passei. Nunca fui de desistir. Acho que é de família isso — diz Muriel.
Deve ser mesmo. Tudo bem que pais transmitem de tudo para os filhos, da voz ao jeito de andar, mas com os Becker é quase caso de quadro do Acredite se Quiser. O pai, José Augusto, 49 anos, jogava no gol. A mãe, Magali, 45, era goleira de handebol. O irmão, Alisson, 19, mede 1m93cm e não apenas é goleiro como pode a qualquer momento tornar-se reserva do irmão no Inter. Até o bisavô, Oscar, conforme relato de Muriel, atacava os chutes dos amigos em torneios amadores.
— Bom, dica é o que não falta em casa — diverte-se Muriel, que analisa cada um de seus jogos em vídeo para corrigir defeitos, ao lado do preparador Marquinhos.
Neste domingo, quando entrar em campo na Ilha do Retiro, o goleiro do Inter terá cumprido seu ritual de sempre. Para concentrar e relaxar, música gospel. Às vezes, rock nacional, mas a preferência é gospel, que Muriel vai com a família regularmente a cultos. Na volta a Porto Alegre, correrá para a família. Muriel faz tudo em família. Leva os filhos na escola antes de treinar. Se der tempo, também os busca.
No apartamento na Zona Sul, comprova-se: Elisângela, Duda, Francesco e o goleiro torcedor realmente jogam Banco Imobiliário e se arriscam juntos no PlayStation. Pelas estantes da casa, o motivo da paternidade precoce, aos 17 anos. Há retratos da família reunida por todos os lados. Dele, da mulher, dos pais, dos filhos, dos avôs, das tias, do irmão Alisson.
— O sonho de todo jogador é a Europa, mas eu prefiro pensar jogo a jogo. Não foi fácil chegar até aqui, mas o pior vem agora: me manter. Assim como está, me serve — sorri Muriel.
Se cumprir todo o contrato recém renovado, até o fim de 2017, Muriel ficará no Inter até os 30 anos. Nada mal para quem tinha hepatite, era o sexto goleiro e tinha dois filhos para criar com 20 e poucos anos.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Inter dispensa Sandro Silva e volante fica livre para assinar com outro clube.


Jogador teria recusado salário na casa de R$ 250 mil e pedido o dobro para ficar no Beira-Rio. 

Inter dispensa Sandro Silva e volante fica livre para assinar com o Grêmio Mateus Bruxel/
Volante Sandro Silva não permanecerá no InterFoto: Mateus Bruxel
      


Inter não quer mais Sandro Silva. O jogador, que já vinha demonstrando grande insatisfação com a direção, está fora. O seu destino deverá ser o Grêmio. Nos bastidores colorados, há quase uma certeza: forçou a saída. 

— Sandro Silva é jogador do Inter até 30 de junho. Mas a gente não vai entrar em leilão. A última proposta não foi aceita e estamos aguardando o prazo — disse o vice de futebol Luciano Davi.

O volante teria recusado um salário na casa dos R$ 250 mil e teria pedido o dobro, causando grande irritação entre os dirigentes, que negociavam com o Málaga a sua compra. 

Questionado sobre uma possível transferência do volante para o Grêmio, Luciano Davi ironizou:

— Cada um com as suas vitórias. O Inter ganhou os principais títulos nos últimos 10 anos.

Os espanhóis haviam pedido 2 milhões de euros pelo volante e o Inter tentava uma redução desse valor. Agora, ao que tudo indica, Sandro Silva está deixando o Beira-Rio. Mas deverá permanecer em Porto Alegre.

Independiente esteve em Porto Alegre para levar Bolatti.



Na terça-feira, dois dirigentes do clube de Avellaneda se reuniram com o diretor técnico do Inter Fernandão.


Independiente esteve em Porto Alegre para levar Bolatti Carlos Macedo/Especial
Volante argentino está fora dos planos de DorivalFoto: Carlos Macedo / Especial
O futuro de Mário Bolatti deverá ser o Independiente, da Argentina. Na terça-feira, dois dirigentes do clube de Avellaneda, Armando Fellini e Damian Beigelman, estiveram em Porto Alegre para uma reunião com o diretor técnico do Inter Fernandão. Fora dos planos de Dorival Júnior, o volante seria emprestado por uma temporada. Existe ainda a possibilidade de o Inter ajudar a bancar o salário do jogador.
Na sexta-feira, ele não treinou e, por isso, ficou de fora da viagem para Recife. A explicação da assessoria de imprensa do clube foi a de que Bolatti estava com dores lombares. 

O argentino chegou a Porto Alegre em fevereiro de 2011, comprado da Fiorentina, da Itália, por 4 milhões de euros (R$ 10 milhões). Depois de iniciar a temporada como titular, perdeu espaço.
Patito Rodriguez na mira
Além da negociação de Bolatti, Fernandão tratou também na reunião de terça-feira da contratação de Patrício Rodriguez, 22 anos, conhecido como "Patito Rodriguez", camisa 10 do Independiente. O atacante, porém, está nos planos do Torino, da Itália. 

A saída de Bolatti seria a alternativa para que o Colorado pudesse contratar mais um estrangeiro, uma vez que já tem quatro no plantel – Guiñazu, D'Alessandro e Dátolo – e o limite no Brasileirão é de três por jogo.

domingo, 3 de junho de 2012

Brasileirão: Inter projeta confronto contra o São Paulo.


Restam 36 decisões na busca pelo tetracampeonato
O Internacional aproveitou a última semana sem jogos para aprimorar a preparação para a disputa do Brasileirão. O técnico Dorival Júnior comandou treinos intensos no Beira-Rio que foram uma espécie de intertemporada durante a pequena pausa do campeonato nacional. Agora é hora de colocar em prática na retomada diante do São Paulo, em partida marcada para esta quarta-feira (6/6), às 21h50, no Gigante.
> Ingressos à venda para Inter x São Paulo

Volante Sandro Silva deve voltar ao time na partida desta quarta-feira
O grupo ainda realizará dois treinos, na manhã desta segunda e na tarde de terça-feira, antes de iniciar a concentração para o confronto válido pela terceira rodada da competição nacional. No próximo domingo (10/6), o adversário é o Fluminense, no Rio de Janeiro. Clique aqui e veja a programação da semana.
Time encaminhado
O time que iniciará o clássico brasileiro deve ter os reforços de Sandro Silva e D'Alessandro, que estão recuperados de lesão. Por outro lado, Guiñazu, Leandro Damião e Oscar, convocados para as seleções do Brasil e da Argentina que se enfrentarão em amistoso no próximo sábado (9/6), em New Jersey (EUA), são os desfalques. Já o meia Dátolo, com um problema no púbis, será reavaliado pelo departamento médico.
Na última sexta-feira, Dorival testou uma possível formação para o confronto contra os paulista em um treino coletivo que envolveu o aproveitamento de jogadores reservas e do time Sub-23. O volante Elton não participou da movimentação, uma vez que foi liberado para acompanhar o nascimento do seu filho. No entanto, ele deve ir a campo nesta quarta-feira. Confira o time que foi escalado: Muriel; Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Fabrício; Sandro Silva, Bolatti, Fred e D’Alessandro; Dagoberto e Gilberto.
O Inter ocupa a quarta posição na tabela de classificação do Brasileirão, com quatro pontos obtidos em dois jogos. Veja os jogos do Colorado.

Muriel comemora boa fase e projeta crescimento.


Foi em 19 de junho de 2011 que Muriel recebeu a oportunidade de ser o goleiro titular do Inter. Há quase um ano, portanto, o jogador entrava em campo pelo Brasileirão 2011, no Couto Pereira, para enfrentar o Coritiba. Fez uma partida estupenda, defendeu pênalti e de lá pra cá vem ganhando confiança e mostrando todo o seu talento.

Muriel é sinônimo de segurança na meta colorada
A temporada de 2012 está sendo de afirmação para Muriel. Sempre que exigido tem dado uma excelente resposta. Titular absoluto desde o primeiro jogo do ano, o jovem goleiro vem tendo excelentes atuações e ganhando a confiança dos companheiros, do Clube e da torcida. Com dois títulos defendendo o gol Colorado (Recopa Sul-Americana e Campeonato Gaúcho), Muriel quer conquistar ainda mais. “Espero poder dar muitas alegrias para o torcedor colorado. Infelizmente não conseguimos a Libertadores, mas o Brasileirão é o nosso objetivo e vamos dar o nosso máximo para dar esse título para a torcida”, assegura o camisa 1.
Criado nas categorias de base, natural de Novo Hamburgo, o goleiro de 25 anos tem como uma de suas características a tranquilidade. Religioso, gosta de ficar em casa com a família e é fã de videogame. Mas ele não se acomoda com a boa fase. “A gente vem trabalhando duro. Tanto eu como os outros goleiros do grupo trabalhamos forte. O Marquinhos (preparador de goleiros) exige muito da gente e estamos procurando sempre evoluir”, atesta. Com 76 jogos pelo Inter é bem provável que Muriel chegue, ainda neste ano, ao 100º jogo com camisa colorada.
Ficha técnica
Nome: Muriel Gustavo Becker
Nascimento: 14/02/1987 (Novo Hamburgo-RS)
Partidas: 75 
Altura: 1m90cm
Primeiro jogo pelo time profissional: 03/02/2010 (Novo Hamburgo 1x3 Inter/Gauchão)

sábado, 2 de junho de 2012

Quase um mês afastado, D'Ale retorna contra o São Paulo:


 "Ver de fora é a pior coisa para o jogador"

Sem jogar desde a final do Gauchão, meia confessa que não gostou da experiência de ser torcedor. 

Quase um mês afastado, D'Ale retorna contra o São Paulo: "Ver de fora é a pior coisa para o jogador" Félix Zucco/Agencia RBS
A convite de ZH, D'Alessandro posou fardado no Beira-Rio na tarde de sexta-feira passadaFoto: Félix Zucco / Agencia RBS

"El diez" voltou. De novo. Estará em campo contra o São Paulo, na quarta- feira, quando o Brasileirão recomeçar. Mas, agora, D'Alessandro espera que seja um retorno definitivo, em uma temporada recheada de acidentes até aqui. Dos 33 jogos do Inter em 2012, o camisa 10 esteve presente em apenas 12. Perdeu boa parte da Libertadores, devido à lesão muscular na coxa esquerda que o deixou parado por 34 dias, e sofreu pela TV com o fim do sonho do tricampeonato continental.
Não joga desde a final do Gauchão, em 13 de maio, quando por teimosia sua pediu para ficar no banco de reservas. A lesão no músculo da coxa (agora a direita) ainda incomodava. Mas, não fosse a coragem de D'Alessandro em voltar — e lesionar-se outra vez —, talvez o Inter não tivesse comemorado o Gauchão. Até o seu ingresso,no intervalo contra o Caxias, o futebol colorado era sofrível e a derrota por 1 a 0, merecida. Com o argentino no comando, o Inter virou o jogo.
— Eu queria estar presente para ajudar, assim como contra o Fluminense (dias antes, pela Libertadores), mas, para o Rio, não tinha condições. Depois daquela semana de treinos, pedi ao Dorival para concentrar. Não sabia sequer se ficaria no banco, mas estava com muita vontade de estar com o grupo. Faria tudo de novo — contou Andrés D'Alessandro, 31 anos.
A lesão recrudesceu porque ainda não estava totalmente curada. El Cabezón (apelido de infância, dado pelo pai de D'Alessandro por ser um guri cabeça-dura, teimoso) não quis saber. Sentiu-se bem e se colocou à disposição para o jogo do título. Ao todo, foram quatro lesões musculares em 2012. No Beira-Rio, uma das explicações é o pouco tempo de pré-temporada.
Foram 12 dias e o desembarque no duro mata-mata da pré-Libertadores contra o Once Caldas, da Colômbia. D'Ale é também um jogador de velocidade, constituído de"fibras rápidas", como dizem os especialistas, e, por isso, mais propenso a lesões desse tipo.
— A pré-temporada curta, devido a um calendário apertado, acaba propiciando esse tipo de lesão — atesta o diretor médico do Inter, Paulo Rabelo.
Um dos principais companheiros de D'Alessandro vem sendo Elio Carravetta. O coordenador de preparação física do Inter dividiu com o argentino o drama de assistir a parte da temporada do lado de fora do campo. Carravetta elogia:
— Esse guri foi de uma garra e de um profissionalismo impressionantes. Como treinávamos somente os dois, costumava perguntar a ele: "Você está bem, não quer descansar mais entre um treino e outro?". E ele invariavelmente respondia: "Professor, venho a hora que o senhor marcar. Sou profissional, estou a sua disposição". É um cara que sabe a responsabilidade que tem para o time.
Por mais de 60 dias na temporada, D'Alessandro precisou aplaudir em vez de ser aplaudido. E não gostou nada de se transformar em torcedor. Em noites de jogos, realizava fisioterapia em dois turnos com Mauren Mansur e Rodrigo Rossatto e, depois, subia para as cabinas ou ia para a frente da TV em sua casa, se a partida fosse fora.
— Fui a todas as partidas no Beira- Rio. Ficava no vestiário dando apoio aos companheiros e depois assistia aos jogos — relembra D'Alessandro. — Ver de fora é a pior coisa para o jogador, fico muito nervoso, porque não posso ajudar em campo. Por vezes, ficava sem voz de tanto gritar. Não é boa essa experiência de ser torcedor. Por isso estou louco para voltar.

Inter viajará à Espanha para tentar contratar Nilmar e resolver questão de Sandro Silva.



Vice de futebol afirma que clube gaúcho tentará trazer atacante por meio de parceria ou com recursos próprios, de maneira parcelada.

Inter viajará à Espanha para tentar contratar Nilmar e resolver questão de Sandro Silva Diego Vara/Agencia RBS

Nilmar: nos planos do Inter, atacante deseja retornar ao futebol brasileiroFoto: Diego Vara / Agencia RBS
O Inter segue em busca de Nilmar. E também de uma resolução para a contratação efetiva do volante Sandro Silva — emprestado pelo Málaga até o final de junho. Por isso, viajará à Espanha para trabalhar em cima dos dois assuntos. Segundo o vice-presidente de futebol do clube, Luciano Davi, em no máximo 10 ou 12 dias, dirigentes colorados embarcarão para a Europa.

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Segundo Davi, o Inter tem um acerto "no papel" com Sandro Silva. Falta concluir os valores para a transferência em definitivo do jogador.

— Nós já temos um acerto no papel com o Sandro Silva. No máximo, em 10, 12 dias, o Inter vai à Espanha tentar resolver o assunto pessoalmente. Resolver um assunto dessa importância por telefone não é o ideal. Vamos conversar com a direção do Málaga. Vamos ver se há a possibilidade de permuta, com algum percentual para nós, vamos ver — disse, sem revelar a estratégia definida pelo Inter para a negociação, em entrevista ao jornalista Sérgio Boaz, no programa Esportes ao Meio-Dia, neste sábado.

Sobre Nilmar, o dirigente disse que o clube tentará contratá-lo por meio de uma parceria com investidores. Se isso não se concretizar, trabalhará com recursos próprios, parcelando os valores.

— O que acontece no mercado, ao nosso ver, é que a Europa está numa crise financeira bastante acentuada e os jogadores, que estão querendo voltar para o Brasil, voltam embasados com o que é pago na Europa. O Inter quer montar um time para ser campeão brasileiro. Está focado nisso. Isso (valores) dificulta. Mas o Inter vai para lá para resolver — concluiu.

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