sábado, 13 de fevereiro de 2016

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Posted: 12 Feb 2016 07:00 AM PST
Selo ZikaO governo federal promove, neste sábado (13), o Dia Nacional de Mobilização Zika Zero para combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika. Em entrevista ao programa Brasil em Pauta, nesta sexta-feira (12), o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, general Adriano Pereira Júnior, afirmou que se trata de um esforço para chamar mais atenção ainda da população sobre a necessidade de combater o mosquito, eliminando criadouros. “O nosso foco é reduzir a presença de focos do Aedes aegypti em todo o território para um nível aceitável”, declarou.
Em entrevista, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil afirmou que o combate ao mosquito é o único meio combater zika, dengue e chikungunya. Foto: Elza Fiuza / Agência Brasil
O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil afirmou que o combate ao mosquito é o único meio disponível no momento para combater zika, dengue e chikungunya. Foto: Elza Fiuza / Agência Brasil
“O combate a esse mosquito é o único meio de nós combatermos esses três vírus agora”, afirmou o secretário. “Pode-se pensar em vacina para daqui a três, quatro anos, todos os outros meios que nós teremos um dia, eles não são para agora, então só tem uma maneira”.
Com a participação da presidenta Dilma Rousseff, que vai acompanhar toda a ação do Rio de Janeiro, e de ministros em outros estados, a mobilização será realizada simultaneamente em 353 municípios, com apoio de secretários-executivos, presidentes de estatais e 220 mil militares. Participarão ainda governadores, prefeitos e aproximadamente 46 mil agentes de combate às endemias e 266 mil agentes comunitários de saúde. Cerca de 3 milhões de residências serão visitadas somente nesta ação.
A mobilização faz parte da estratégia do governo federal de combate aos casos de microcefalia, dengue e chikungunya. Ainda em dezembro de 2015 foi decretada situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional para controlar a proliferação do mosquito e para enfrentar as três doenças.
Desde dezembro, mais de 300 mil agentes de combate às endemias, agentes comunitários de saúde e militares reforçam o combate ao Aedes aegypti nas residências. Segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, mais de 30% dos imóveis brasileiros já foram visitados. Ao todo, 20,7 milhões, dos 67 milhões de imóveis estimados, receberam equipes para identificação de focos e orientação aos moradores sobre medidas de prevenção ao vetor.
Para acompanhar a situação, o governo federal instalou a Sala Nacional de Coordenação e Controle do Aedes Aegypti e para o Enfrentamento à Microcefalia. O objetivo é gerenciar e monitorar a intensificação das ações de mobilização e combate ao mosquito. A Sala é composta pelos ministérios da Integração, da Saúde, da Defesa, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Educação e da Secretaria de Governo da Presidência da República, além de outros órgãos convidados. Todos os estados e o Distrito Federal instalaram suas salas de situação e estão desenvolvendo ações de mobilização e combate ao mosquito.
Posted: 12 Feb 2016 06:48 AM PST
Dilma recebeu o convite das mãos do prefeito Alceu Barbosa Velho, e da rainha e princesas da festa. Na conversa, foram relatadas à presidenta as ações no município gaúcho de combate ao Aedes aegypti e ela ressaltou a necessidade de se manter atenção durante a realização do evento. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma recebeu o convite das mãos do prefeito Alceu Barbosa Velho, e da rainha e princesas da festa. Na conversa, trataram sobre obras federais em curso no município. Ao serem relatadas à presidenta as ações locais de combate ao Aedes aegypti, ela ressaltou a necessidade de se manter atenção durante a realização do evento. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Posted: 12 Feb 2016 02:03 AM PST
Agenda presidencialNesta sexta-feira (12), a presidenta Dilma Rousseff recebe o prefeito de Caxias do Sul (RS), Alceu Barbosa. O encontro será às 11h, no Palácio do Planalto.
*Agenda sujeita a alterações ao longo do dia. Para atualizações, acesse o Portal Planalto.
Posted: 11 Feb 2016 04:16 PM PST
Ministros acertam detalhes do Dia Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes aegypti, ação que será realizada simultaneamente em 353 municípios. Foto: Ichiro Guerra/PR
Ministros acertam detalhes do Dia Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes aegypti, ação que será realizada simultaneamente em 353 municípios. Foto: Ichiro Guerra/PR
Os ministros do governo federal vão participar, neste sábado (13) de uma grande mobilização contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue, chikungunya e zika. A ação será realizada, simultaneamente, em 353 municípios brasileiros, com apoio de secretários-executivos, presidentes de estatais e 220 mil militares.
A ordem foi dada pela própria presidenta Dilma Rousseff, que vai acompanhar toda a ação do Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos 2016.  Nesta quinta-feira (11), foi realizada uma reunião para acertar os detalhes do chamado Dia Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes aegypti.
Tivemos uma reunião hoje, coordenada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, com todos os ministros, secretários-executivos, presidentes de empresas e autarquias federais. Ou seja, toda a cúpula do governo federal”, relatou o ministro da Saúde, Marcelo Castro. De acordo com ele, o objetivo é que todos estejam bem preparados “para o grande dia”.
Além das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), prefeitos, governadores e, agora, os ministros, a operação vai contar com aproximadamente 46 mil agentes de combate às endemias e 266 mil agentes comunitários de saúde.
Esforço Máximo“Selecionamos 353 cidades onde faremos essa ação. Cada ministro, cada diretor de empresa irá para uma cidade diferente dos diversos estados. Qual a finalidade dessa grande mobilização? É mostrar que o governo federal, os governos estaduais e os governos municipais estão fazendo o esforço máximo para combater o mosquito”.
Marcelo Castro alerta, no entanto, que nem mesmo esse esforço será suficiente para deter o Aedes aegypti se a população não se engajar na luta. “É preciso que a sociedade também se mobilize. Mesmo porque dois terços dos criadouros do mosquito estão dentro das residências. Então, o que estamos pedindo? Que as pessoas tirem 15 minutos de um dia por semana – estamos sugerindo que seja no sábado, o sábado da faxina. Com 15 minutos, a pessoa pode percorrer o quintal da sua casa, pode percorrer a sua casa e destruir todos os criadouros, eliminar todos os criadouros do mosquito, para não deixa-lo nascer”.
E, já que não existe vacina e tampouco um remédio contra o zika vírus , a maneira mais eficiente de combater o mosquito é não o deixando nascer. “Há vários exemplos de cidades que conseguiram eliminar o mosquito. Mas, em todos esses casos, houve a participação efetiva da sociedade, que tem de ser um trabalho continuado, permanente, ininterrupto. Nós precisamos vencer essa luta contra o mosquito que está transmitindo três doenças graves: dengue, zika e chikungunya. Nós, governo e sociedade, venceremos o mosquito”, afirma Marcelo Castro.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

STJ abre inquérito contra Beto Richa.

Governador Beto Richa (PSDB) será investigado por eventual participação em fraudes na Receita Estadual do Paraná; o relator do caso é o ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça; na Operação Publicano, o auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, principal delator do esquema, afirmou em depoimento prestado ao Ministério Público de Londrina que o pagemento de propina serviu também para abastecer a campanha do governador tucano nas eleições de 2014.

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), se tornou alvo de um inquérito no Superior Tribunal de Justiça por eventual participação em fraudes na Receita Estadual. O relator do caso é João Otávio de Noronha.
Na Operação Publicano, o auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, principal delator do caso, afirmou em depoimento prestado ao Ministério Público de Londrina que o esquema de propina montado na Receita Estadual serviu também para abastecer a campanha do governador nas eleições de 2014.

 Por ter sido citado durante as investigações da Operação Publicano , o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), se tornou alvo de um inquérito aberto no último dia 21 pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Na prática, significa que o tucano será investigado em Brasília pelo caso Publicano – que investiga um esquema de corrupção na Receita Estadual do Paraná.
 Dependendo do resultado da investigação, a PGR pode pedir o arquivamento do inquérito, se entender que não há indícios da participação do governador no caso, ou oferecer denúncia contra o tucano. Em uma eventual denúncia, o STJ ainda analisa acolhimento ou não.
 Como o caso corre sob sigilo, a reportagem não obteve detalhes sobre o inquérito no STJ. A PGR se limitou a informar que o inquérito foi aberto. Mas o auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, principal delator da Operação Publicano, deflagrada no início do ano passado, afirmou em depoimento prestado ao Ministério Público de Londrina que o esquema de propina montado na Receita Estadual serviu também para abastecer a campanha do governador nas eleições de 2014.

Souza disse que pelo menos sete delegacias regionais da Receita Estadual – em Curitiba, Londrina, Maringá, Umuarama, Cascavel, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa – arrecadaram um total de R$ 4,3 milhões para a reeleição do tucano, em 2014.
O fiscal está preso, mas, devido ao acordo de colaboração premiada já homologado, deve deixar a cadeia em meados deste ano.
O esquema, ainda segundo o delator, era conduzido pelo auditor fiscal Márcio de Albuquerque Lima, que atuou como delegado regional da Receita em Londrina entre janeiro de 2011 e junho de 2014 e que depois se tornou inspetor-geral de Fiscalização da Receita, em Curitiba. Segundo o delator, Lima seguiria as orientações de Luiz Abi Antoun, parente do governador e considerado uma espécie de “eminência parda” no governo tucano.
As defesas de Lima e de Luiz Abi não têm falado com a imprensa. O governador e o diretório estadual do PSDB já negaram qualquer irregularidade na campanha eleitoral.

Fonte:  http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/beto-richa-sera-investigado-pela-operacao-publicano-7noy5ehk8qymbkccfz6p567lc

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Sindicatos suspendem greve na BRF de Toledo.


A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Toledo e Região, que representa os empregados da Brasil Foods (BRF), a FTIA, Contac/CUT e os demais sindicatos da base, decidiram na tarde desta segunda-feira, 1º de fevereiro, suspender temporariamente o movimento de greve na unidade de Toledo, iniciado na última madrugada.
A greve era para reivindicar um reajuste de salários  que corrigisse o índice de inflação de 10.33% para a categoria, mas não houve adesão esperada pelo Sindicato. Segundo o presidente do Stia-Toledo, João Moacir Lopes Belino, uma nova paralisação pode acontecer a qualquer momento, mas o Sindicato se mantém aberto às novas propostas e caso haja uma melhora em relação à última apresentada pela empresa, admite retomar a negociação. Caso contrário, os trâmites legais é que vão definir o futuro do reajuste que tem como database o mês de novembro. “Nós sempre procuramos o diálogo para negociar com ganho real para o trabalhador e jamais vamos aceitar que a empresa nos imponha reajustes conforme a sua vontade”, explicou o dirigente sindical.
João Moacir respeitou a vontade do trabalhador, que mesmo não cruzando os braços fez com que o movimento fosse considerado positivo devido às circunstâncias que aconteceu. “Nós entendemos porque a adesão foi baixa. Nos últimos dias a pressão foi grande. A empresa usou muitas práticas antissindicais, ameaçou trabalhadores, coagiu e fez com que eles se sentissem acuados. Temos inúmeros depoimentos que já estamos encaminhando para o Ministério Público, pois, enquanto o Sindicato tentou fazer um movimento limpo, a empresa fez ao contrário e não respeitou principalmente o trabalhador”, disse o presidente.
Pressionado nos últimos dias, o presidente Joao Moacir também desabafou quando anunciou a suspensão da greve. “Tem trabalhador que cobra muito do Sindicato, diz que é “pelego”, vendido e faz outras atribuições negativas, mas na hora que ele é chamado para aderir ao movimento ele simplesmente some. Nós fizemos a nossa parte que é brigar por melhores salários e qualidade de vida para o trabalhador, mas parece que ele não entendeu muito bem essa mensagem”, avaliou João Moacir.
Nesta terça-feira, a diretoria do Sindicato da Alimentação de Toledo volta a se reunir para avaliar todos os aspectos da paralisação. Em mais de anos, essa foi primeira vez que a unidade da BRF de Toledo entra em greve.  No histórico de negociações, em 12 anos, esta também é a primeira que a empresa tenta impor um reajuste sem ganhos reais para os trabalhadores.

Texto e fotos em anexo - Créditos: Silmar Ramos/Srcom

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