sábado, 29 de novembro de 2014

Mudança Política!

Muito se fala em mudanças na política brasileira, mas nada se faz.
Eu entendo o motivo principal de nossos políticos. Como irão fazer uma mudança que vá prejudicar a si mesmo?
Sim a mudança política vai prejudicar os próprios políticos, ou seja vai tirar o poder dos mesmos.
Na minha opinião precisamos essa mudança urgente.
Primeiro Passo; Exclusão do senado, seria o fim dos senadores, são hoje oitenta e um (81), senadores.
Segundo Passo; Eleições gerais para vereador, prefeito, deputados estadual e federal, governador e presidente.
Terceiro Passo; O fim da reeleição, para prefeito, governador e presidente.
Quarto Passo; Vereadores e deputados, poderiam exercer três (3), mandatos. Consecutivos ou alternados e não poderia mais ser candidato ao cargo exercido.
Quinto Passo; Os políticos não poderiam trocar de partidos ou de siglas partidárias.
Sexto Passo; Políticos que no exercício do cargo seja ele eleito, concursado ou com cargo de confiança e for investigado e condenado não pode mais assumir cargo publico.
Obs: Os cargos executivos não tem reeleição, mas o prefeito pode ser candidato a governador e presidente, bem como a vereador e deputado.
Obs: Os vereadores e deputados podem exercer três (3), mandatos. Em quinze (15), anos a pessoa já fez sua parte, se não a fez não fará mais. Mas pode ser candidato a prefeito, governador e presidente. Se for vereador pode ser candidato a deputado e se for deputado estadual pode ser candidato a deputado federal e vereador.
Assim podemos renovar nossas lideranças políticas.

sábado, 22 de novembro de 2014

Operação Lava Jato.

Parece que a oposição parou de cornetar a presidente Dilma, depois do peso que a “Operação Lava Jato” tomou, até os partido novatos, pararam de destilar veneno contra o Planalto. Ninguém arrisca dizer, até aonde a Policia Federal, vai com essas investigações, e como diz o Lula, “nunca na historia desse pais”, se viu corrupção nessas proporções. Não se houve nem um “A lá lá Oh”, nem se ouve nem um burburinho.

Parece que esse esquema nasceu a mais de 16 anos, e vem respingando no governo Fernando Henrique Cardoso, antecessor ao petista, e até se apurar todo esse estrume, que não para de exalar, ninguém quer ficar arrotando lição de moral. Direita e Esquerda desse pais, estão manchadas com esse escândalo sem precedentes, e até que se apure 100% das coisas, não se pode apontar culpados. O que assistimos, é um show de disse me disse, sem se ter provas de muita coisa. Extraordinário, é a operação que prendeu os grandes presidentes de empreiteiras, que ficaram todos eles enjaulados, dormindo em colchonetes, comendo caviar e reclamando do calor; até porque nem tudo é perfeito.

Já a estrela desse texto, o PSDB e sua trupe de “Trapalhões”, pararam de vez, com o show na TV, aquela novela de “moralidade”, que parecia emanar um puro branco falso, mais um pouquinho, se transformariam em algo “celestial”; e não podemos esquecer, que Lúcifer era um anjo. Agora é só esperar, quem de ambos os lados, vão ser pichados pelo “Lava Jato” sem freio, até lá, a oposição não vai cantar samba enredo algum, vão andar pianinho, um silencio ensurdecedor.


Fonte:  http://www.plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=84043

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Comitiva de prefeitos do Ciscopar debateu finalização da obras do Hospital Regional junto ao Ministério da Saúde.

 
O HR conta com 94% das obras executadas, mas devido à inconformidade nos projetos necessita de novos aportes financeiros para finalização e entrega.

Na última sexta-feira (14) o prefeito Beto Lunitti integrou a comitiva de prefeitos do Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (Ciscopar) que esteve em Brasília para discutir as demandas para conclusão do Hospital Regional (HR). A agenda foi definida em assembléia extraordinária do Ciscopar realizada no início do mês a pedido do prefeito toledano. Durante a visita ao Ministério da Saúde (MS), os prefeitos protocolaram um ofício que descreve a atual situação da obra.
O HR conta com 94% das obras executadas, mas devido à inconformidade dos projetos complementares ao projeto arquitetônico aprovado pelo Ministério da Saúde em 2010, necessita de novos aportes financeiros para finalização e entrega. No fim de 2013 o Governo Municipal de Toledo aditivou a obra em cerca de R$ 1,3 milhão para solucionar parte dos problemas. Além disso, atualmente tramita na Prefeitura de Toledo a solicitação de mais um aditivo de R$ 1,5 milhão para inclusão do projeto de climatização, que não foi previsto anteriormente. Outra solicitação em andamento refere-se ao pedido da Construtora Endeal de Recomposição da Equação Econômico – Financeira (reequilíbrio financeiro) da obra, no valor de R$ 2,7 milhões.
Diversos ofícios e tratativas para solução dos problemas vêm sendo realizados pelo Governo Municipal. Segundo o prefeito Beto Lunitti, a nova reunião foi bastante produtiva nesse sentido. “Tratamos de vários aspectos do Hospital Regional, como a liberação para utilização de saldo e rendimento. Outro contexto discutido foi a busca de recursos para climatização. Também foi conversado sobre o pedido de reequilíbrio da obra que já tramitou na Prefeitura e se constatou tecnicamente a necessidade, sendo que esse recurso precisa ser incrementado no valor do Convênio. Isso tudo será agora analisado pelo Ministério da Saúde. Segundo o secretário de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde, Fausto Pereira dos Santos, esse é um tramite demorado e que poderá ou não sair os recursos”.
O prefeito de Toledo lembrou ainda, que a reunião deliberou sobre os equipamentos para o Hospital Regional. “Já temos cerca de R$ 16 milhões cadastrados no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv) e a nossa intenção é mobilizar a bancada do oeste para conseguirmos ao menos metade desses recursos por meio de emendas parlamentares, com o intuito de agilizar a liberação desses recursos e a aquisição dos equipamentos”. Os prefeitos também reiteraram o pedido de um terceiro bloco para o HR.
Acompanhados o deputado federal Zeca Dirceu e a assessoria parlamentar do deputado federal eleito, Sérgio Souza, além do diretor da 20° Regional, Odacir Fiorentin, os prefeitos aproveitaram o momento para destacar a relevância do Hospital para a região e a urgência na finalização da obra. Na ocasião Fiorentin reafirmou a vontade do estado em gerir o HR. Uma nova agenda com a bancada dos deputados do oeste do Paraná e senadores deverá ser marcada para discutir as demandas.
Infraestrutura
A Prefeitura de Toledo já investiu cerca de R$ 2,5 milhões em infraestrutura no entorno do Hospital. “Além das contrapartidas, estamos finalizando a construção da Avenida União em frente ao Hospital com recursos financiados que serão pagos pelo município”.
Equipamentos e vocação do HR
Os equipamentos cadastrados no SICONV na ordem de R$ 16 milhões referem-se principalmente à traumato-ortopedia e urgência em cardiologia. “Isso foi definido conforme o projeto inicial do Hospital e as principais causas de mortes na região”, salientou a secretária de Saúde, Denise campos. Além disso, o Governo do Estado se dispôs a oferecer mais R$ 8 milhões em equipamentos para o Hospital.

Fonte: 
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TOLEDO
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Autoria: Camila Andrade

2º Seminário de Produtores de Leite acontece na próxima sexta-feira.


O evento contará com palestras sobre a temática da produção leiteira e uma tarde de campo na propriedade do bovinocultor Ivo Lawich.
Na próxima sexta-feira (22), no Anfiteatro do Centro de Eventos Ismael Sperafico, acontece o 2º Seminário de Produtores de Leite. O evento faz parte da estratégia de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS – Leite), do Banco do Brasil, e vai reunir produtores com o intuito de melhorar ainda mais a produção leiteira em Toledo, por meio de uma parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Insituto Emater, a Cooperativa Primato e os Sindicatos Rural de Toledo e dos Trabalhadores Rurais.
O evento contará com palestras sobre a temática da produção leiteira e uma tarde de campo na propriedade do bovinocultor Ivo Lawich, que integra o condomínio de inseminação artificial da Linha Doutor Ernesto. Além disso, o prefeito Beto Lunitti, durante o encontro, vai assinar o decreto de permissão de uso de equipamentos – três carretas basculantes – que irão beneficiar os condomínios de Cerro da Lola, Xaxim e Linha Real Santo Antonio. Também será servido almoço aos produtores no recinto de leilões do Centro de Eventos.
De acordo com a diretora de Desenvolvimento Agropecuário, Geni Serafim, Toledo é considerada a capital paranaense do agronegócio, com um Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), chegando a quase R$ 1,6 bilhão. “Este resultado é fruto do destaque me diversos setores agropecuários e agora queremos inserir, de forma significativa, o leite neste contexto, onde já somos o terceiro do estado”. Toledo tem o maior rebanho suíno do Paraná e é o segundo em avicultura e piscicultura
A participação no evento é gratuita e a comissão organizadora solicita apenas a confirmação até a próxima quinta-feira (21), às 11h45, para que possam ser preparados os almoços e outros materiais referentes ao Seminário.
Desenvolvimento Regional Sustentável – Leite
O DRS é uma estratégia do Banco do Brasil juntamente com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Emater, Cooperativa Primato e os Sindicatos Rural de Toledo e dos Trabalhadores Rurais com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do leite, através de ações que visam aumentar a produção de leite, reduzir os impactos ambientais, melhorar da qualidade do leite e fortalecer a organização da atividade.

Fonte: 
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TOLEDO
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
 Autoria: Ricardo Morante

terça-feira, 4 de novembro de 2014

O MUNDO DOS BOBOCAS NÃO É O NOSSO MUNDO.


Por Plinio Zalewski Vargas
Não vou me perder aqui no mundo dos bobocas, esse espaço alienado dos grandes acertos políticos e interesses privados, onde batem boca a arraia miúda dos partidos políticos, os cabos eleitorais pagos e as clientelas capturadas pelos líderes partidários, cujas necessidades são atendidas nos balcões do patrimonialismo e do clientelismo do Estado brasileiro.
No segundo turno das eleições, quando o medo bateu no status quo, prosperou no mundo dos bobocas a fofoca de que as “zelites” preparavam um golpe contra Dilma e o PT e pouca gente na auto proclamada esquerda preocupou-se em encontrar qualquer fundamento no “diz que”. Bastou que os chefes garantissem a ameaça.
Decidida a parada dura no último dia 26, não faltaram os que disseminassem que o processo eleitoral fora fraudado contra Aécio e mais uma vez muitos bobocas acharam o que fazer, mantendo acesa a guerra na web e bem menos nas ruas.
Quero saber, na verdade, como o governo e os parlamentares eleitos conduzirão as reformas política, tributária e do Estado? Como ficaremos livres dessa conversa de que o Rio Grande do Sul terá tantos recursos quanto maior for a amizade do governador com a presidente, numa versão atualizada da queima das bandeiras dos estados, promovida por Getúlio Vargas durante sua ditadura de 15 anos?
A República brasileira é tão primária e sua classe política tão desprovida de dignidade, estatura e senso de realidade – como boa parte das nossas elites, no sentido relembrado por Marina Silva – que o Bolsa Família, o Pronatec e quejandos tornam-se, inapropriadamente, aquilo que a boa sociologia classifica como os temas relevantes que devem ocupar o tempo das instituições.
Não por acaso, terminadas as eleições, a grande conclusão sobre a reforma política, por exemplo, é que ela poderá (sic) ser decidida por meio de um plebiscito ou um referendo. E no mundo dos bobocas, alguém sabe dizer o que pensam sobre isso Dilma e Aécio?
Brabo mesmo é encontrar boa parte dos vícios que movem nosso sistema e a cultura política de nossos bobocas em muitas passagens do século XX. Partidos ocos, políticos movidos por interesses pessoais ou de pequenos bandos; corrupção em todos os níveis do Estado e parcelas expressivas da população ávidas por alguém que as salve das suas próprias vidas.
A diferença, hoje, é que acumulamos um Estado e uma República meia boca, com uma crise que, recorrente desde 1914, corrói o sistema representativo, fundado na ideia de partidos políticos. Em verdade, há cem anos temos um acordo tácito, pelo qual fazemos de conta que acreditamos que os partidos políticos nos representam e através deles fazemos valer nossos interesses e ideais. Mas sabemos, nós que não frequentamos o mundo dos bobocas, que isso não é verdadeiro.
Esse é um tema delicado, bem sei. Os bobocas situados à esquerda repetem o mantra de que criticar os partidos é o esporte preferido dos fascistas, mesmo que a tradição do socialismo nesta matéria não os recomende.
Já os bobocas situados para os lados opostos, gritam de pavor diante do que consideram uma ameaça ao parlamento e á liberdade, embora muitos, não todos, é claro, não condenem todas as vezes em que ele foi fechado por golpes e contragolpes.
Os partidos são uma invenção absolutamente humana. Segundo Hannah Arendt, em Origens do Totalitarismo, foi a ideia de partido que pôs abaixo as Repúblicas Elementares e os Conselhos na América e na França revolucionárias, com sua inclinação para interditar as capacidades de iniciar e mover coisas novas e também a espontaneidade , tipicamente humanas.
Então, o que fazer, perguntaria o velho Lênin. Por óbvio, não tenho muitas respostas, mas suspeito que num tempo tão interessante, no qual conhecimento, informação e hiper-reflexão concorrem com o mundo dos bobocas, com vantagens comparativas muito importantes - inovação e criatividade, por exemplo – as chances de sucesso na reinvenção da política e na cocriação da democracia são enormes.
Archein – iniciar – e prattein – mover. Eis o desafio da Política.

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