quarta-feira, 26 de junho de 2013

Inter faz primeiro coletivo, e Dunga arma meio-campo com três volantes.



inter jorge henrique dunga treino (Foto: Tomás Hammes/Globoesporte.com)


Ednei, Ygor e Josimar estiveram entre os titulares, com Índio recebendo nova chance ao lado de Juan. Jorge Henrique foi testado na 2ª parte

inter treino dunga primeiro coletivo intertemporada (Foto: Tomás Hammes/Globoesporte.com)Novidades no Inter. O primeiro coletivo do grupo de Dunga durante o recesso no Brasileirão apresentou mudanças na equipe. O lateral Ednei e os volantes Ygor e Josimar estiveram entre os titulares. A dupla de marcadores, aliás, se juntou a Willians, num novo trio de proteção à defesa - que também reservou alterações: como Rodrigo Moledo foi negociado com o Metalist, da Ucrânia, Índio, que já tinha atuado no empate em 2 a 2 com o Cruzeiro, parece ter conquistado o lugar para compor a dupla com Juan, em detrimento de Ronaldo Alves, outro postulante.
Começando pela lateral direita: Gabriel se recupera de uma lesão muscular na coxa esquerda, assim Ednei será o seu substituto. E o jogador de 27 anos mostrou as credenciais que o fizeram ser eleito o melhor da posição no Gauchão, pelo Veranópolis. Apresentou-se ao ataque, trocou passes com D’Alessandro, mandou uma bola no travessão e ainda obrigou Agenor a fazer uma complicada defesa em uma cobrança de falta.
No meio, mais mudanças. Airton, contestado por parte da torcida, perdeu a posição para Ygor, destaque em 2012, mas que recebeu poucas oportunidades na temporada. A negociação de Fred ao Shakhtar Donestk, do mesmo país do Metalist, abriu espaço para Josimar, compondo assim o setor com três volantes - Willians continua entre os 11. Otávio e D’Alessandro tinham a incumbência de municiar Rafael Moura, mas Otávio ficava mais livre à frente.
Durante a segunda parte do exercício, Dunga promoveu mais alterações. Fabricio deu lugar a Kleber, enquanto Jorge Henrique ganhou a vaga de Willians. O reforço trazido do Corinthians jogou pela esquerda, buscando o drible. Ygor foi substituído por Airton e Dátolo ainda entrou na vaga de He-Man.
Enquanto isso, Fabrício e Cláudio Winck  se juntaram a Gabriel e trabalharam com o coordenador da preparação física, Élio Carravetta, no campo 2 do Centro de Treinamentos do Parque Gigante. Com lesão muscular, Leandro Damião segue em fisioterapia.
O time utilizado por Dunga nesta manhã teve Muriel; Ednei, Índio, Juan e Fabrício (Kleber); Ygor (Airton), Willians (Jorge Henrique), Josimar, D’Alessandro e Otávio; Rafael Moura.
O Inter volta aos treinos na manhã de quinta-feira. No sábado, às 20h, faz amistoso com o Cerro, do Uruguai, em Rivera. O retorno ao Brasileiro é dia 7 de julho, contra o Vasco.

Beira-Rio recebe suportes para as novas cadeiras. Em duas semanas, Dunga deve comandar treinos no estádio.



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Com 71% das obras do novo Beira-Rio concluídas, a arquibancada inferior começou a ser preparada para receber parte das 51 mil cadeiras. os suportes das cadeiras já começaram a ser instalados (na foto, do grupo Beira-Rio, Gigante Para Sempre/Facebook).
Além disso, com o gramado já praticamente pronto, em duas semanas, a equipe de Dungacomeçará a realizar treinos dentro do Beira-Rio. Apesar do início da utilização do estádio para testes, dificilmente o Inter atuará no Beira-Rio em 2013.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Namorados


Namorados
O Dia dos Namorados é uma data especial e comemorativa na qual se celebra o namoro entre casais. Na maioria dos países este dia é comemorado em 14 de fevereiro, Dia de São Valentim, mas no Brasil a data é comemorada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio, também conhecido pela fama de "casamenteiro".
Mas a origem é ainda mais antiga, seria em homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais.
No dia 15 de fevereiro, era realizada uma festa a estes deuses, agradecendo a fertilidade da terra. Os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua futura esposa.
Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus.
Assim o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentim (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o dia dos namorados.
A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o dia dos namorados aqui no Brasil, véspera do dia deSanto Antônio, o Santo casamenteiro.
Tenho minha amada e minha eterna namorada, a Iane. Companheira, amiga, amada e amante.
Construímos juntos uma família com lugar para “os meus, os teus e os outros”.
Mas hoje vou pedir uma especial permissão para minha querida mamãezinha, a Mafalda, para transcrever sua última crônica publicada aqui no site, onde ela revela que amor não tem idade.
Um beijo mãe, um beijo a todas as mães, um beijo a todos os namorados.

Dia dos Namorados sem Namorado

Nestes últimos seis anos é a primeira vez que não vou ganhar meu buquê de rosas vermelhas com um cartão dizendo “Ich liebe dich”. Nem por isso, vou deixar de contar uma linda história de amor. Mesmo porque não há nenhum trauma nisso. Estou sozinha por opção.
Em agosto de 2007, oito horas da noite, tocou o telefone. Era uma pessoa que eu conhecia há mais de sessenta anos. Queria contar que estivera visitando a nossa terra natal, Roca Sales. E queria também comunicar que ficara viúvo. Falava, falava e eu, que queria continuar meu jogo no computador, sugeri que nos encontrássemos no supermercado para almoçar. Seguidamente, eu o encontrava lá fazendo compras ou almoçando com a esposa. Depois do almoço, quis levar-me para casa, agradeci, pois ainda dirigia o meu carro.
Passou dez dias telefonando, convidando. Eu sempre dizendo não, porque, com 77 anos, achava ridículo sair por aí, namorando. Estou viúva desde 1968. Até que ele teve a brilhante ideia de me convidar para ir à Expointer. Lá almoçamos e passamos a tarde conversando. Ele conhece todos os meus parentes, é amigo de muitos, foi funcionário da empresa de minha família durante anos. Pensei, valeu a pena, foi uma tarde muito agradável.
Esperou uns dias e voltou à carga. Aceitei o jantar. Veio então a história de que se apaixonara desde a primeira vez que dançara comigo. Eu tinha dezessete anos e ele dezenove. Quando voltou do Rio de Janeiro, depois de fazer o Serviço Militar na Aeronáutica e ele tinha coragem de pedir a filha do patrão em namoro, não falou porque ela já estava noiva.
Quando disse esta frase, capitulei. “Um Ser superior nos fez nascer na mesma cidade e agora nos uniu para passarmos o resto da vida juntos”. Durante cinco anos, vivemos como se jovens fôssemos. Intensamente. Íamos a jantares dançantes e almoços no Grêmio Náutico União. Numa feijoada na Ilha do Pavão, fomos até aplaudidos depois de dançar New York New York. Uma vez, a diretora de um jornal de Tramandaí pediu para tirar uma foto do casal tão simpático e colocar no jornal. Publicou mesmo e me mandou um exemplar. Sempre íamos ao Jantar dos Cozinheiros na SAT e à Feira do Peixe. Em Porto Alegre, saíamos em dias alternados, frequentávamos todos os restaurantes da Zona Sul e fizemos amizade com os gerentes e funcionários. Ele telefonava nas outras noites para dar boa noite e dizer eu te amo, “guria”.
Faz um ano, comecei a cair. Tive uma pneumonia e fui hospitalizada. Saí do hospital com vinte quilos a menos, com disfagia, uma sonda gástrica e em cadeira de rodas. Ele continuou me visitando, telefonando todos os dias para perguntar quando iríamos para Tramandaí. Em janeiro deste ano, quando perguntou pela milionésima vez, quando iríamos ficar juntos novamente, decidi que devia fazê-lo cair na realidade. Já tirara a sonda e convidei-o para vir jantar comigo.
Quando chegou à noite, sorridente, com flores e uma garrafa de vinho cabernet que ele adora, tomei coragem e fui logo dizendo que ele devia cair na realidade. Que não era justo mantê-lo na ilusão de que eu poderia voltar a ser o que tinha sido naqueles anos. Que jamais voltaria à praia. Que embora já andando de bengala, não pretendia sair mais à noite. Que ele viesse aqui sempre e quando quisesse, mas se considerasse livre para optar por outro caminho. Ele não contestou, jantou como se não tivesse entendido, despediu-se, dizendo amanhã eu telefono.
O Ary sempre foi um homem fino, educado, gentil, daqueles que abre a porta do carro e puxa a cadeira para a dama. Foram cinco anos maravilhosos com flores, bombons e champanhe em que descontei meus quarenta anos de viuvez. Ele jamais teria argumentos para não aceitar minha decisão. Vivi uma linda e gratificante estação de amor com minha paixãozinha outonal.
Desde então nunca mais apareceu, nem telefonou às vinte horas para dizer boa noite e “Ich liebe dich”. Às vezes sinto saudades, quando me lembro daquele homem de 85 anos naquela casa enorme e vazia. Mas penso que todo passarinho, mesmo em gaiola de ouro, sente-se preso, não está plenamente feliz e é preciso abrir a portinha para ele poder voar se quiser...

segunda-feira, 10 de junho de 2013

BC faz 2 leilões em um dia, mas dólar fecha em alta mais uma vez.


Moeda norte-americana fecha em alta de 0,71%, a R$ 2,1479.
Pela 1ª vez no ano o BC fez dois leilões de venda futura da moeda.


O dólar comercial fechou em alta ante o real nesta segunda-feira (10), mesmo após o Banco Central ter atuado para tentar segurar a alta da moeda, que durante o pregão foi ao patamar de R$ 2,16.
O dólar fechou com avanço de 0,71%, vendido a R$ 2,1479. 
Foi a primeira vez no ano que o BC realizou num mesmo dia dois leilões de swap cambial tradicional, que equivalem a uma venda futura de dólares.

A última vez que o BC fez dois leilões de swap num mesmo pregão foi dia 26 de dezembro, quando a moeda rondava R$ 2,08, destaca a Reuters.As intervenções do BC conseguiram moderar o ritmo de alta, mas não reverter a direção da cotação.
"Ficou claro que essa atual taxa (do dólar) não interessaporque ela anula o esforço do aumento na taxa de juros  para controlar a inflação", afirmou o diretor-executivo da NGOCorretora, Sidnei Nehme, referindo-se à Selic, atualmente em 8%.
No mês, o dólar acumula alta de 0,26% ante o real. No acumulado do ano, valorização já chega a 5,05%.
A disparada do dólar nos mercados foi desencadeada pela decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's de melhorar a perspectiva do rating dos Estados Unidos, alimentando expectativas de que o banco central do país comece a diminuir seu estímulo monetário.
Além disso, dados ruins da economia chinesa também contribuíam com o cenário de valorização do dólar, que pressionavam moedas ligadas a commodities.
"A China hoje não ajudou muito (...). E se você olhar o panorama externo, o nosso mercado acompanha", afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.
O crescimento da China pode desacelerar ainda mais após dados divulgados no final de semana mostrarem atividade moderada em toda a economia. Isso pressionava moedas ligadas a commodities, como o dólar australiano, que caía 0,62% ante a divisa dos Estados Unidos, destaca a agência Reuters.
O dólar ganhou força no mundo todo recentemente devido às perspectivas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, comece a diminuir seu programa de estímulo monetário devido a sinais de recentes de recuperação econômica do país.
Na última sexta-feira, o dólar tinha avançado 0,48%, fechando a R$ 2,1327 para a vend
a

sexta-feira, 7 de junho de 2013

O Destino quis assim, Jó e convocado para o lugar de Damião, no RS.


Convocado para suprir a ausência de Leandro Damião, que sofreu uma lesão muscular na coxa direita e corre o risco de ficar fora da Copa das Confederações, o atacante , do Atlético-MG, se apresentou na manhã desta sexta-feira em Porto Alegre. No aeroporto, o jogador falou rapidamente com os jornalistas sobre a expectativa de atuar na equipe de Luiz Felipe Scolari.
- Foi com surpresa. Estava de folga em casa, no Rio de Janeiro, e acabei recebendo essa noticia. Uma volta à Seleção é sempre um sonho. Estou muito feliz. Foi o Felipão que me deu a notícia. Fiquei sem reação na hora, até cair a ficha. Só quem é convocado sabe como é – disse o atacante.
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Atacante Jô chega a Porto Alegre para se juntar à delegação da Seleção Brasileira (Foto: Diego Guichard/GLOBOESPORTE.COM)Jô chega a Porto Alegre para se juntar à delegação da Seleção (Diego Guichard/GLOBOESPORTE.COM)
No hotel, o jogador não conversou com a imprensa. Jô seguiu direto para o quarto acompanhado de um dos assessores da CBF. O atleta fez apenas sinal de positivo para os repórteres cinematográficos registrarem uma imagem do atleta.
Jô foi convocado por Felipão na noite da última quinta-feira. Tudo por conta de Leandro Damião, que sentiu um problema muscular, e será submetido a exames para saber a gravidade da lesão. Caso não tenha condições de jogo, o atacante do Internacional dará vaga ao goleador do Galo.
Atacante Jô chega a Porto Alegre para se juntar à delegação da Seleção Brasileira (Foto: Diego Guichard/GLOBOESPORTE.COM)Jô substitiu Leandro Damião para duelo contra a
França (Diego Guichard/GLOBOESPORTE.COM)
A decisão sobre a permanência ou não de Damião no grupo será definida pela comissão técnica ainda nesta sexta-feira. Apesar de estar feliz com a convocação, Jô lamentou o problema do jogador do Colorado.
- Coincidência. Fico um pouco triste com a lesão dele, é um amigo, acima de tudo. Mas preciso estar feliz por voltar à Seleção – afirmou o goleador do Galo, que deve ser um dos escolhidos pela CBF para participar da coletiva desta sexta-feira.
No domingo, às 16h (de Brasília), o Brasil vai enfrentar a França, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre. O confronto será o último antes do início da Copa das Confederações. O amistoso será transmitido ao vivo pela TV Globo, Sportv e GLOBOESPORTE.COM. O site também acompanha em Tempo Real.

Dias dos Namorados.


Para quem namora, o dia dos namorados é uma data super especial para comemorar junto com a pessoa amada, até mesmo casais que já estão casados há um bom tempo ou recém casados devem comemorar essa data. O dia dos namorados 2013 cai em uma quarta-feira no dia 12 de junho.
Dia dos Namorados 2013
Todo mundo sabe o quanto é bom presentear quem amamos, principalmente em uma data tão especial como o dia dos namorados, que não pode ser esquecida de maneira nenhuma, é muito bom comemorar o dia dos namorados, porque é uma data muito especial de renovação para o casal de namorados, porque você pode trocar vários presentes, muitos elogios e frases de amor, isso que é o especial dessa grande data. Dia 12 de junho "Dia dos Namorados 2013" é uma data muito marcante para diversos casais, porque você pode dar e receber muitos presentes, passando um dia especial para os dois, esse é o dia que todos os casais sempre esperam e para quem quer dar um presente lindo para seu namorado (a) precisa ficar de olho em todas as dicas que preparamos para essa data tão especial.
O dia dos namorados 2013 promete trazer muitas novidades para quem quer surpreender alguém que ama, vão ter muitas novidades e sugestões de presentes para você dar para seu parceiro (a). Muitas pessoas adoram presentear seus amados com flores, bombons, cartas, serenatas, cestas de café da manhã, todos esses presentes fazem parte do dia do namorados, porque são presentes bem tradicionais e indispensáveis, porque quem é que não gosta de ganhar flores, bombons ou serenatas, por isso na hora de presentear quem você ama, presenteie ela com seu coração, escolhendo o que você deseja que ela vai gostar.
Para o dia dos namorados levar seu amado (a) para jantar, viajar, são ótimas pedidas para essa data, então agora basta aproveitar todas essas dicas ótimas que dei nesse post e fazer seu dia dos namorados ser o melhor de todos e do seu companheiro (a) também, feliz dias dos namorados para todos os casais apaixonados.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Brasil pode ganhar de 150 a 410 municípios. Em Assis discussão envolve Bragantina e Encantado do Oeste.


Aprovado pela Câmara dos Deputados na última terça-feira, o projeto de lei que define regras para a criação de municípios no Brasil ainda tem efeitos incertos. Estimativas sobre o número de cidades que podem surgir com a regulamentação variam entre 150 e 410 em todo o país – hoje o Brasil tem 5.570 cidades. No Paraná, seriam pelo menos 13 novos municípios (o estado atualmente tem 399).

Essas estimativas levam em conta as proposições para criar municípios que tramitavam nas assembleias legislativas dos estados até 1996 – quando a emancipação de cidades foi suspensa por uma emenda constitucional aprovada no Congresso. A emenda exigia que a criação de municípios, antes sob responsabilidade das assembleias, fosse regulamentada em lei federal – o que está sendo feito agora. A proposta aprovada pelos deputados, porém, precisa passar pelo Senado.
O projeto tramita no Congresso desde 2008. Pela nova proposta, a formação das cidades deverá atender a quesitos relacionados à população, atividade econômica e zoneamento urbano, entre outros.
Não há estimativa oficial sobre o número de municípios que podem resultar da regulamentação. Um levantamento do jornal O Globo feito nas assembleias legislativas indica que seriam 410. Mas, para o coordenador da Frente Parlamentar de Apoio à Criação de Novos Municípios, deputado José Augusto Maia (PTB-PE), somente os novos critérios populacionais estabelecidos no projeto reduziriam esse contingente para 240. “Se considerarmos os critérios econômicos, cai para em torno de 150”, garante.
No Paraná, pelo menos mais 13 municípios estiveram em vias de serem criados até 1995, antes da Emenda Constitucional que barrou as novas cidades (confira a relação no quadro desta página). Nove chegaram a ter os projetos de lei aprovados pela Assembleia Legislativa. Mas eles tiveram de ser revogados posteriormente devido à emenda. Os outros quatro projetos criando cidades estavam tramitando, mas não chegaram a ser apreciados em plenário.
Sem farra
O deputado José Augusto Maia argumenta que o novo projeto não permitirá um inchaço no número de municípios justamente por causa dos critérios estabelecidos. “O projeto coloca critérios seguros. Não será mais aquela farra como era antes”, avalia. Ele também contesta o argumento de que a medida resultará em um aumento significativo dos gastos públicos, alegando que os orçamentos serão proporcionais à divisão populacional.
O presidente da Con­federação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, acredita que poucos distritos terão condições de atender todos os requisitos exigidos na proposta. Para ele, são necessárias alterações no texto aprovado na Câmara, como a definição de uma distância mínima entre a cidade-sede e a comunidade que pretende se emancipar. “Há localidades divididas por uma avenida que vão se transformar em duas cidades. Será que é isso mesmo que se quer?”, questiona.
Além da criação de cidades, a proposta aprovada na Câmara ainda fixa critérios para a fusão de municípios.
No Paraná
A Assembleia Legislativa aprovou e revogou a criação de nove municípios. Outros quatro projetos foram apresentados, mas não votados.
Revogados
• Bragantina (emancipado de Assis Chateaubriand)
• Centro Novo (emancipado de Planalto e Pérola do Oeste)
• Doutor Antônio Paranhos (emancipado de São Jorge do Oeste)
• Encantado do Oeste (emancipado de Assis Chateaubriand)
• Guaraituba (emancipado de Colombo)
• Jardim Paulista (emancipado de Campina Grande do Sul)
• Novo Pirapó (emancipado de Apucarana)
• São José do Ivaí (emancipado de Santa Isabel do Ivaí)
• Vila Nova (emancipado de Toledo)
Em projeto
• Mariental (emancipado da Lapa)
• Jacutinga do Oeste (emancipado de Francisco Beltrão)
• Palmeirinha (emancipado de Guarapuava)
• São Vicente (emancipado de Araruna)

COPA COAMO 2013 RESULTADO OESTE

Projeto propõe práticas agrícolas sustentáveis no MT.

O texto propõe a recuperação de 41.560 hectares de áreas degradadas 
 
 
Brasília (6/6/2013) - Foi realizada nesta terça-feira, 5 de junho, na Superintendência Federal de Mato Grosso (SFA), uma reunião sobre o Projeto “Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para reduzir a Pobreza no Brasil” do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria com o Governo Britânico, por meio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O projeto tem o objetivo de difundir a adoção das novas tecnologias indicadas pelas boas práticas de produção agrícola sustentável, que permitam rentabilidade econômica, sustentabilidade ambiental e baixa emissão de gases causadores do efeito estufa. A proposta é atuar em regiões onde atividades ligadas à agricultura têm causado impactos ambientais indesejados. O Mapa e representantes do Governo do Reino Unido decidiram trabalhar com os biomas Mata Atlântica e Amazônia. No total o projeto pretende, em um prazo de quatro anos, recuperar 41.560 hectares de áreas degradadas.

Estiveram presentes no evento, representantes da Empresa Mato-Grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural do Estado do Mato Grosso (Empaer), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso (OCB), servidores da Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário (DPDAG), o superintendente Federal de Agricultura (SFA/MT), Francisco Moraes Chico Costa, o coordenador Geral do Projeto, Derli Dossa, o coordenador para Amazônia, Dalembert de Barros Jaccoud e o secretário executivo do Projeto, Gilberto Corbacho.

Foram definidos na reunião, os dez municípios de Mato Grosso que participarão do Projeto. Entre eles, Juína, Juara, Brasnorte, Alta Floresta, Nova Canaã do Norte, Terra Nova do Norte, Sinop, Marcelândia, Cotriguaçu e Querência. Além disso, foi formado o Comitê Técnico que irá subsidiar a Coordenação Nacional do Projeto na execução das atividades no estado.

Está prevista nova reunião para o dia 12 de junho, na SFA/MT, para tratar de assuntos relativos ao andamento do projeto.

Brasil é exemplo no combate ao desperdício de comida, diz FAO.



Diretor de campanha da ONU contra perda de alimentos afirma que 33% do que é produzido é jogado fora. Ele aponta "todos" como culpados e cobra mais iniciativas, como as do governo brasileiro, para enfrentar o problema.
Por ano, o mundo joga fora 1,3 bilhão de toneladas de alimento. Países ricos e pobres desperdiçam comida na mesma proporção – cerca de um terço do que é produzido – mas por motivos diferentes, como alerta Robert van Otterdijk, do Programa das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Em entrevista por e-mail à DW, Van Otterijk explica que, nas nações ricas, o que ocorre é um descarte de alimentos, enquanto nos países em desenvolvimento ocorre um desperdício por conta de falhas na infraestrutura. E nesse sentido, afirma, o Brasil é um dos líderes no combate ao problema.
"Para cada alimento que vai para o lixo, também são desperdiçadas terra, água, fertilizante, energia e trabalho usado na produção", diz Otterijk, um dos coordenadores da campanha Pensar, Comer, Conservar: Diga não ao desperdício. O tema foi o escolhido pelas Nações Unidas para o dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado nesta quarta-feira (05/06).
Deustsche Welle: Qual a diferença entre o desperdício e a perda de alimentos?
Robert van Otterdijk:Perda de alimento e desperdício referem-se à redução quantitativa ou qualitativa do alimento disponível para consumo humano por meio da cadeia de abastecimento agrícola. Essa redução ainda é considerada perda ou desperdício mesmo que essa sobra seja redirecionada para alimentação de animais ou vire adubo. Qualquer produto agrícola destinado ao consumo humano, mas que tenha outro fim, é considerado perda ou desperdício.
Perdas quantitativas referem-se à queda da produção agrícola, por exemplo, 7 toneladas de batata em vez de 10. Já a perda qualitativa tem a ver com alteração das propriedades físicas dos produtos agrícola, como queda de valor nutricional, da cor e da consistência.
A perda de alimento está relacionada à diminuição desintencional da produção agrícola. É normalmente resultado da ineficiência da cadeia alimentícia, da colheita feita de forma imprópria, do armazenamento inadequado, falta de infraestrutura e falta de acesso aos mercados. Tudo isso acontece tipicamente durante a produção agrícola e nos estágios de processamento da cadeia.
O descarte não intencional de produtos agrícolas tem várias causas. Um produtor pode achar que os preços estão muito baixos para cobrir os custos da colheita e do transporte e, por isso, deixar que a produção estrague no campo. Um supermercado pode descartar batatas velhas porque os clientes compram somente as que acabaram de chegar, mesmo que as mais antigas estejam boas para o consumo.
Perda de alimento, portanto, refere-se à remoção acidental de comida dessa grande cadeia, tipicamente conduzida por produtores rurais ou por aqueles que processam o alimento nos primeiros estágios dessa cadeia. Desperdício de alimento refere-se ao descarte deliberado de comida da cadeia alimentícia, conduzido tipicamente por varejistas e consumidores no fim da cadeia.
As estatísticas apontam que 1,3 bilhão de toneladas de alimento são desperdiçadas por ano. De onde vem esses números? Como é possível fazer um cálculo desse?
O estudo da FAO sobre perda e desperdício de alimento no mundo foi um metaestudo baseado em dados disponíveis sobre esses temas. Isso significa que estudos existentes foram analisados, e as perdas em diferentes regiões e para diferentes produtos foram calculadas. O dado aponta que o desperdício mundial de alimento é de um terço, aproximadamente 33% é uma perda total média.
No entanto, a maioria desses estudos foi feita com metodologias diferentes e suas conclusões podem, portanto, variar. Em algumas áreas e para alguns grupos de produtos não existiam estudos disponíveis. Nesses caso, os números foram calculados com base em informações similares quanto à geografia, área sociopolítica e produtos com qualidades similares.
Uma das principais tarefas da iniciativa Save Food (Pensar, Comer, Conservar) é agora analisar cadeias específicas em países específicos – como a cadeia do milho no Quênia e a cadeia do feijão na Índia – e ver se os resultados conferem com as estimativas. Nós também trabalhamos com parceiros, instituições de pesquisas e governos para desenvolver uma metodologia unificada. Poderemos, no futuro, comparar esses estudos mais diretamente entre os diferentes setores e fronteiras geográficas.
O mundo está consciente desse problema ou a FAO está buscando provocar uma reação?
A consciência mundial está aumentando gradativamente. A FAO e outros parceiros trabalham há 40 anos nas perdas pós-colheita. No início, não se notava a enorme escala do desperdício e da perda porque as intervenções eram localizadas. Foi somente após o estudo global, quando essas questões foram colocadas em uma escala mundial, que se percebeu o tamanho do problema. Ou, falando de outra maneira, o potencial que a redução do desperdício na produção tem para a produção mundial.
Vocês têm dados sobre o desperdício no Brasil?
O Brasil é um dos países líderes quando se trata de combater a perda e o desperdício de alimentos. O projeto Fome Zero é famoso em todo o mundo e foi fundado pelo atual diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva. O programa tem como objetivo garantir a segurança alimentar e nutricional do Brasil.
Com base na constatação de que uma única intervenção não poderia resolver o problema, 30 programas complementares foram criados, incluindo novas leis, subsídios de comida, apoio à agricultura familiar, alimentação escolar, aulas de culinária e alimentação saudável, melhoria dos mecanismos do mercado de alimentos e redução de desperdício. Juntas, essas iniciativas reduziram a desnutrição crônica no Brasil em 30%, com melhorias nas condições de vida e aumento da geração de renda em muitas das áreas mais pobres do país.
O Ministério da Agricultura e o Serviço Social da Indústria (SESI) continuam com o programa de educação alimentar lançado em 2008 e estão ajudando outros países a aprenderem com essas experiências. Estudos separados sobre as perdas de alimentos e resíduos no Brasil serão lançados. O país também trabalha na iniciativa Diga não ao desperdício e no desenvolvimento da metodologia para que tenhamos resultados comparáveis??, como mencionado anteriormente.
Quem são os culpados por tanto desperdício?
A resposta mais rápida é: todos nós. Perdas e desperdício ocorrem praticamente em todas as partes da cadeia da indústria alimentícia e mudanças precisam ser implementadas em todos os lugares, desde a produção, malha rodoviária, armazenamento, mercados, distribuição, venda no varejo e comportamento do consumidor. Alterações nas leis e regulamentações precisam acontecer para facilitar isso.

Na luta contra mudanças climáticas, Brasil quer focar no setor de energia.


Na luta contra mudanças climáticas, Brasil quer focar no setor de energia
Governo considera o desmatamento da Amazônia, maior fonte de emissão brasileira, sob controle. Dados de 2012 apontam queda recorde da destruição da floresta. Para ambientalistas, número deve subir neste ano.
Enquanto negociadores-chefes de 192 países se reúnem em Bonn, na Alemanha, para fechar os últimos ajustes antes da Conferência do Clima, o governo brasileiro anuncia um novo plano para combater os efeitos das mudanças climáticas, em Brasília. As medidas foram apresentadas nesta quarta-feira (05/06) durante o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.
Após considerar a maior fonte de emissão de gases do efeito estufa no Brasil – o desmatamento na Amazônia – sob controle, a presidente Dilma Rousseff estabeleceu novas prioridades, como o setor energético. "Temos que enfrentar o fato de que, se continuarmos a fazer hidrelétricas a fio d'água, se continuarmos a ter a fórmula e também a arquitetura da energia renovável como temos neste momento, haverá uma tendência inexorável de aumento das térmicas na nossa matriz”, disse.
Quando não há água o suficiente para gerar eletricidade nas centrais hidrelétricas, as térmicas precisam entrar em ação. Essas usinas são movidas na maioria dos casos a carvão e óleo e são, portanto, mais poluentes. Em seu discurso, Dilma, no entanto, não disse diretamente qual ação será adotada.
Outras medidas para forçar a queda das emissões incluem mudanças no uso da terra, outra grande fonte de emissão no país. O Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) acaba de liberar 4,5 bilhões de reais para produtores investirem em práticas como plantio direto, alternância de culturas e integração lavoura-pecuária-floresta.
A administração federal também deu início à terceira fase do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, o PPCDAM, criado em 2004, ainda quando Marina Silva estava à frente do Ministério do Meio Ambiente. O programa é visto como a grande força motriz por trás da queda da destruição da Floresta Amazônica.

Menor desmatamento da história
Dados consolidados apresentados nesta quarta-feira pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, apontam que o desmatamento na Amazônia foi de 4.571 quilômetros quadrados em 2012. A notícia, celebrada pela cúpula do governo não é necessariamente nova. Em novembro do ano passado, a estimativa já fora divulgada pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
O único fato novo é que o dado consolidado corrigiu em 2% para baixo a área de floresta destruída. Foi o menor corte da floresta desde 1988, época em que o monitoramento via satélite começou a operar. Ainda assim, as árvores eliminadas em 2012 poderiam ocupar praticamente todo o Distrito Federal.
Os números significam uma redução de 84% em relação a 2004. "O Brasil já atingiu 76% da meta voluntária de desmatamento", ressaltou Izabella Teixeira, referindo-se ao compromisso de diminuir em 80%, até 2020, a destruição da floresta em comparação a 2005. "Também já cumprimos 62% da meta de redução das nossas emissões."
Elogios de Merkel, crítica de ambientalistas
As ações do Brasil, segundo Izabella, foram elogiadas por Angela Merkel, chefe do governo alemão. "A chanceler alemã sinaliza a contribuição do Brasil como a maior contribuição no combate às mudanças climáticas por meio da redução do desmatamento", disse a ministra.
A declaração de Merkel foi feita no último diálogo de Petersberg, na Alemanha, em maio último, reunião que marca o início não oficial das negociações climáticas.
"Queremos ver o desmatamento chegar a zero. Porém, os sinais que vêm da Amazônia mostram que ele está crescendo novamento este ano", alerta o Greenpeace.
Dados divulgados essa semana pelo Inpe e SOS Mata Atlântica não foram citados pela ministra: o desmatamento da Mata Atlântica, considerado o bioma mais ameaçado do país, aumentou 29% no último ano em relação ao período entre 2010 e 2011.

E o Vento Levou...

E o vento levou...
Aqueles amigos e amigas que me acompanham nos meus comentários sabem que gosto muito de história e sempre procuro fazer um link entre o presente e o passado.
Este é o caso de hoje em que relembro um fato que muitos acompanharam ao vivo pela televisão.
Era mais uma noite quente de verão quando os tanques cercaram a Praça da Paz Celestial (Tiananmen), em Pequim, capital da República Popular da China.
O mundo acompanhava com grande expectativa o que acontecia, pois parecia que ventos de liberdade chegavam a este país que vivia sob forte repressão desde antes da “Era Mao”.
A certa altura, as luzes foram apagadas e o massacre começou.
Cerca de 40 mil soldados haviam sido chamados do norte do país, depois que o batalhão estacionado na capital havia se negado a cumprir as ordens para acabar com a manifestação pacífica por liberdade e democracia, promovida durante seis semanas na praça central.
Já os soldados do interior da Mongólia, com seus experientes oficiais que haviam lutado no Vietnã, não conheciam estes escrúpulos. Os tanques invadiram a praça, atropelaram os manifestantes e atiraram em tudo o que se movia, promovendo um verdadeiro banho de sangue.
Até hoje, não se sabe o número exato de mortos, calculado entre dois e cinco mil pessoas, além de mais de sessenta mil feridos.
Desde 1978, Deng Xiaoping, secretário-geral do Partido Comunista Chinês (PCC) entre 1976-97 e criador do chamado “socialismo de mercado”, regime vigente na China moderna, havia liderado uma série de reformas políticas e econômicas, que buscavam o estabelecimento gradual de uma economia de mercado e certa liberalização política.
Estas reformas se distanciavam do sistema estabelecido por Mao Tsé-tung, levando a insatisfação com o governo por parte de dois grupos.
O primeiro grupo incluía estudantes e intelectuais, que acreditavam que as reformas não eram suficientes e que a China necessitava reformar o seu sistema político, dado que as mudanças econômicas somente afetavam os fazendeiros e os trabalhadores da indústria.
Além disso, os intelectuais estavam descontentes com os rígidos controles políticos e sociais que o PCC exercia. Já o segundo grupo era constituído principalmente por trabalhadores da indústria que acreditavam que as reformas haviam sido tímidas, causando inflação e desemprego, dificultando suas vidas.
Toda esta agitação teve também forte influência da liberalização política, conhecida como “Glasnost”, empreendida na União Soviética por Mikhail Gorbachev, que estivera na China poucos dias antes do massacre.
A visita do então líder soviético levou a imprensa de todo o mundo à China, o que acabou por causar a divulgação “ao vivo” dos acontecimentos na Praça da Paz Celestial.
As redes BBC e CNN tiveram um papel decisivo na cobertura dos protestos e da violenta e descabida ação das autoridades chinesas contra os manifestantes, e também contra a imprensa internacional. Vinte e um anos após este trágico massacre, a China mudou muito, mas as liberdades democráticas ainda não passam de um “sonho distante” enterrado naquela noite de verão, 4 de junho de 1989, e que persiste severamente reprimido por um estado autoritário.
Hoje quando definitivamente o fim da “Guerra Fria” sepultou os antagonismos ideológicos, as grandes nações do mundo estão mais preocupadas com suas relações comerciais e o quanto podem ganhar no mercado internacional do que com a repressão e morte de ativistas políticos em qualquer canto do planeta.
Passados vinte e dois anos deste episódio, pouco ou quase nada mudou na China, pelo menos no que tange às liberdades individuais e a democracia.
Quando assistimos ventos de liberdade soprarem em outras regiões do planeta, como no oriente médio, ficamos céticos com o que pode acontecer.
Liberdade” é uma palavra que não combina muito bem com os interesses comercias do mundo moderno que se sobrepõem a qualquer outra questão ideológica.

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