sexta-feira, 31 de maio de 2013

Belém sedia IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária.

  
 Belém sedia IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária 
 Encontro técnico que deve reunir cerca de 2 mil pessoas na capital paraense 
 
 
Brasília (29/5/2013) - A IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária, que acontece entre os dias 1° a 4 de outubro, no Centro de Convenções da Amazônia, em Belém (PA), foi lançada oficialmente nesta terça-feira, 28 de maio, e já está com as inscrições abertas. O tema deste ano é “Defesa Agropecuária e Sustentabilidade”.
Durante o lançamento, em Belém, o superintendente da Agricultura no Pará, Andrei Castro, destacou a importância do debate para o crescimento do estado e das demais unidades da federação no Norte do país, discutindo melhorias nas políticas públicas para o reconhecimento do potencial de produção da região.
A conferência é o maior evento técnico da defesa agropecuária no Brasil e será realizada pela primeira vez na região Norte. O objetivo é dar visibilidade às ações de defesa para o desenvolvimento econômico do país com sustentabilidade.
A programação inclui palestras, rodas de debates, cursos e mostras tecnológicas. São esperadas cerca de 2 mil pessoas entre autoridades, profissionais e representantes do setor produtivo, representantes de fiscalização e inspeção agropecuária, empresários, agroindústrias, indústrias e distribuidores de insumos agropecuários, pesquisadores, docentes, estudantes de nível superior e pós-graduação.
A conferência é organizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA).
As inscrições para o evento já estão abertas e podem ser feitas pelo site: http://conferencia.defesaagropecuaria.com/
Serviço:
IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária
Data: de 1º a 4 de outubro
Local: Centro de Convenções da Amazônia, Belém, PA.
Mais informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social
(61) 3218-2203
imprensa@agricultura.gov.br

OIE reconhece Brasil como livre de peste equina.

  
 OIE reconhece Brasil como livre de peste equina. 
 Na mesma reunião, foi mantido o status do país como risco insignificante para EEB 
 
 
Brasília (28/5/2013) - A reunião da 81ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) definiu nesta terça-feira, 28 de maio, duas resoluções favoráveis ao Brasil. A primeira, nº 20, mantém o status de risco insignificante para Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – mais conhecida como “vaca louca”, enquanto a segunda (nº 21) reconhece o país como livre de peste equina. O encontro ocorre em Paris e termina na próxima sexta-feira (31).

Para o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques, as duas resoluções são novas demonstrações de confiança da comunidade internacional nos sistemas de prevenção adotados pelo Brasil. “A qualidade do sistema de defesa implementado no país foi reafirmado pelas medidas aprovadas pelas nações que fazem parte da OIE”, afirmou.

Em relação à EEB, em fevereiro deste ano, o comitê científico da entidade já havia afirmado que a identificação de um caso atípico, numa fazenda do Paraná, não coloca em risco a saúde animal ou dos consumidores dos parceiros do Brasil. “O país faz parte de um grupo seleto de 19 nações que detêm o status de risco insignificante para a doença em todo o mundo”, ressaltou Marques. Ao todo, 178 países fazem parte da Organização.

A outra medida aprovada pela comunidade internacional, de país livre de peste equina, é inédita. Em maio de 2012, a OIE criou um processo de reconhecimento oficial de status da doença e apenas este ano a entidade divulgará a primeira lista com as classificações dos países-membros.

Saiba mais

Os interessados em serem qualificados como livres da peste equina pela OIE precisam apresentar um questionário de acordo com a legislação prevista no Código Sanitário para Animais Terrestres. Primeiro, as informações técnicas são avaliadas pelo grupo Adhoc (especialistas na enfermidade), avaliando o documento como satisfatório e, após, remetidas a uma comissão científica da entidade composta por especialistas do mundo inteiro no controle da doença. Por último, se todos os documentos tenham base científica, a documentação é encaminhada para a apreciação de todos os países membros por 60 dias.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social
(61) 3218-3089/2203
Carlos Mota
carlos.mnascimento@agricultura.gov.br

quinta-feira, 30 de maio de 2013

O tempo das revoluções simultâneas.

 

A Lei de Responsabilidade Fiscal de Fernando Henrique Cardoso foi um dos últimos atos da república oligárquica brasileira, atenta à estabilidade da moeda e fiadora de contratos. Necessária, sem dúvida, mas Campos Sales, se vivo, aplaudiria de pé em nome dos oligarcas. Mas já não ficaria tão satisfeito com que o veio a seguir. Depois de promover drástica rearrumação nas prioridades de governo, o presidente Lula instaurou no país uma trajetória de crescimento via promoção social deixando para trás, definitivamente, a memória de Campos Sales e de seus rebentos tardios. Milhões de famílias secularmente atreladas às sobras do universo econômico foram a ele integradas como ativos atores e consumidores. Desde agora, para desgosto de alguns e expectativa de todos os demais, a história do Brasil não se fará sem o concurso participante do trabalho e das preferências desse novo agregado a que chamamos de povo.

Com Dilma Rousseff instalou-se a desordem criadora, aquela que não deixa sossegada nenhuma rotina nem contradição escondida. Não há talvez sequer um segmento da economia, dos desvãos sociais e das filigranas institucionais que não esteja sendo desafiado e submetido a transformação. Da assistência universal à população, reiterando e expandindo a trilha inaugurada por Lula, à reformulação dos marcos legais do crescimento econômico, à organização da concorrência, à multiplicação dos canais de troca com o exterior, ao financiamento maiúsculo da produção, aos inéditos programas de investimento submetidos à iniciativa privada, a sacudidela na identidade nacional alcança de norte a sul. A cada mês de governo parece que sucessivas bandeiras da oposição tradicional tornam-se obsoletas. Já eram.

O tempo é de revoluções simultâneas, cada qual com seu ritmo e exigências específicas, o que provoca inevitáveis desencontros de trajetos. Uma usina geradora de energia repercute na demanda por vários serviços, insumos, mão de obra, criando pressões, tensões, balbúrdias. Li em Carta Maior (9/4/13) que a Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção informa que, no Brasil, convivem hoje 12.600 obras em andamento e agendadas até 2016. Ainda segundo a mesma fonte, das 50 maiores obras em execução no planeta, 14 estão sendo realizadas no país. Claro que os leitores não serão informados pela mídia tradicional. A monumental transformação do país, que não precisa apenas crescer, mas descontar enorme atraso histórico, produz entrechoques das dinâmicas mais díspares, o que surge, na superfície, como desordem conjuntural. É, contudo, indicador mais do que benigno. Mas disso os leitores só são informados em reportagens e manchetes denunciando o que estaria sendo o atual desgoverno do país. Qual…

Os melhores informativos do estado geral da nação encontram-se nos portais do IBGE, do IPEA e afins. Os antigos jornalões apequenaram-se. São, hoje, nanicos.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O maior vencedor dos últimos 11 anos.


Campeão de Tudo: Inter mantém rotina de conquistas nos últimos 11 anos
O torcedor do Internacional tem muitos motivos para comemorar. A conquista do tricampeonato gaúcho manteve uma escrita dos últimos anos. Desde 2002, o Inter não sabe o que é terminar uma temporada sem levantar ao menos uma taça. A do Estadual foi a 27ª conquistada neste período.
Confira todas as taças conquistadas pelo Internacional nestes últimos 11 anos:
2002 - Super Campeão Gaúcho
2003 - Bicampeão Gaúcho
2004 - Tricampeão Gaúcho
2005 - Tetracampeão Gaúcho
2006 - Campeão da Libertadores da América
2006 - Campeão da Copa do Mundo de Clubes Fifa
2007 - Recopa Sul-Americana
2008 - Dubai Cup
2008 - Campeão Gaúcho
2008 - Campeão INVICTO da Copa Sul-Americana
2009 - Copa FGF (atuando com o Inter B)
2009 - Campeão do Primeiro Turno do Gauchão
2009 - Campeão do Segundo Turno do Gauchão
2009 - Bicampeão gaúcho
2009 - Campeão da Copa Suruga Bank (Japão)
2010 - Bicampeão da Copa FGF (atuando com o Inter B)
2010 - Campeão do Torneio Fronteira da Paz
2010 - Bicampeão da Libertadores da América
2010 - Campeão do Segundo Turno do Gauchão.
2011 - Campeão do Gauchão
2011 - Campeão do Segundo Turno do Gauchão.
2011 - Bicampeão da Recopa Sul-Americana
2012 - Campeão do Segundo Turno do Gauchão
2012 - Bicampeão Gaúcho
2013 - Campeão do Primeiro Turno do Gauchão
2013 - Campeão do Segundo Turno do Gauchão
2013 - Tricampeão Gaúcho

A história das conquistas
Entre 2002 e 2005, o Internacional venceu quatro títulos gaúchos seguidos. No ano seguinte o estadual não veio, mas os torcedores colorados tiveram poucos motivos para lamentar. Afinal, foi o mais vitorioso ano da história do Campeão de Tudo. A equipe levantou sua primeira Libertadores da América e conquistou o Mundial de Clubes diante do poderoso Barcelona.
A partir destes títulos, o Internacional iniciou a busca por outras conquistas internacionais, e isso se tornou uma constante por seis temporadas seguidas.
No ano seguinte, o Internacional conquistou a Recopa Sul-Americana, completando a tão sonhada tríplice coroa.
A saga de títulos continuou em 2008, com as conquistas do título gaúcho e da Dubai Cup. No mesmo ano o Inter conquistou a Copa Sul-Americana de forma invicta. A campanha foi brilhante, e o título veio de forma dramática contra o tetracampeão da América, Estudiantes de La Plata.
O ano do Centenário do Clube foi de muita expectativa, a base foi mantida e os taças do Gauchão e da Copa Suruga seguiram em direção ao Museu do Inter.
Em 2010, após uma bela campanha, a conquista do bicampeonato da Libertadores da América veio em grande estilo: duas vitórias sobre o Chivas e mais uma troféu para o Internacional.
Em 2011, o Inter conquistou o título gaúcho e da Recopa Sul-Americana. Em 2012, o título estadual seguiu a senda de vitórias colorada.
Agora, em 2013, o Colorado mantém a escrita e conquista logo no primeiro semestre mais um título, o do Campeonato Gaúcho.

Luigi e sua história inacreditável.




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Giovanni Luigi está viajando para a Europa. Afirmam pessoas próximas ao presidente colorado, que Inglaterra e Espanha são os países a serem visitados. Na terra da Rainha, Luigi tentaria definir a venda de Leandro Damião e na Espanha, o objetivo seria contratar Júlio Batista, ídolo no Málaga. O dirigente nega propósitos negociais na sua viagem. Porém, empresta verossimilhança às especulações que falam de transações de jogadores quando justifica a sua viagem dizendo que vai a Inglaterra só para assistir a decisão da Liga dos Campeões, entre Bayern de Munique e Borússia Dortmund. Quem conhece Luigi sabe que o italiano não abre a mão nem quando cai no mar. É um notório pão-duro. Ninguém acredita que ele faria uma viagem à Europa apenas para assistir a um jogo de futebol. Nesta história fantástica ninguém acredita.
Giovanni Luigi, viaja para a Europa para, vender Leandro Damião e acertar a contratação de Julio Batista. E na volta ao Brasil ele deve fazer uma oferta ao São Paulo para contratar o atacante Luiz Fabiano.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

As vantagens de ter um estádio “atrasado”.




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Acredito que não seja novidade para ninguém que no início do projeto “Gigante para Sempre” a previsão de entrega do estádio era para o mês passado, Abril de 2013, junto com os demais estádios que sediarão a Copa das Confederações. Devido aos mais diversos fatores, tivemos a obra paralisada por 6 meses.
Mas nem tudo são problemas. Espero que a maioria da massa possa ser otimista como eu e possamos ver algumas vantagens nisso tudo. E pra começar, não precisamos nem ir muito longe, só trocar de bairro em Porto Alegre.
Nosso clube irmão da Cidade enfrenta diversos problemas com sua parceria no novo estádio. Sendo o pior deles a síndrome de Europeu.
Para começar, ingressos de R$80 a R$160. Como um pai com dois filhos faz para ir ao jogo? E se a patroa quiser ir também? Mesmo que todos sejam sócios com desconto, teria que gastar no mínimo R$160, sem contar as demais despesas, como os R$30 do (péssimo) estacionamento. Eu até acredito que não há muitas saídas para o ingresso, pois aonde há pouca oferta (lugares limitados a 50 mil) e grande demanda, o preço sobe. Mas é preciso “cuidar” do associado. Promoções para família, ingressos populares e etc. O clube precisa pensar nisso.
Mas a síndrome não para por aí. Como todo bom país Europeu, se tem muito frio. E claro, quem vai tirar a camisa com os 0 °C da Alemanha? Ou os -5 °C da França? Pois é, parece que é assim que a OAS pensa e não deixa os torcedores do coirmão tirarem a camiseta ou ficarem de pé.
Isso é o mais absurdo dos abusos. Não somos Europeus, nós somos Brasileiros. Nós vivemos o futebol, não o assistimos.
Agora, subindo um pouco mais, chegamos ao Rio de Janeiro. Cidade maravilhosa, dos “petrodólares ” e das Olimpíadas. Depois de mais de 1 bilhão de reais investidos no estádio, inaugura-se o mesmo com uma pelada entre os trabalhadores da obra. Olha, é um orgulho jogar no Maracanã, mas o estado merecia um jogo de verdade, com todos estes trabalhadores na torcida, bem tratados como também merecem.
Isto é uma afronta ao povo fluminense. Mais de bilhões investidos e a falta de organização não permitiu uma reinauguração decente. Imagine um quadrangular entre os grandes do Rio? “Taça Novo Maracanã”? soa até legal.
Já vi que o clube está correndo atrás de um evento para a reabertura do estádio. Eu espero nada menos queUMA SEMANA de eventos no Beira-Rio. Amistosos, times das décadas passadas, shows e etc. Não precisa gastar um mar de dinheiro com pirotecnia. Chamar Fabiano Cachaça e sua trupe pra bater uma bola não pode ser caro. Fernandão, Falcão, Clemer, Abel Braga e cia também.
Chegando a Minas Gerais, o auge do problema: Inauguração do estádio SEM ÁGUA. Algo inimaginável, infelizmente, digno de Brasil.
Na inauguração da Fonte Nova, um dos meus projetos favoritos para a copa, podemos usar o primeiro bom exemplo: 700 orientadores ajudaram os torcedores a entrar no estádio. Aí meus caros, apesar de não ser todo novo nosso estádio, teremos vários acessos novos e eu vejo como crucial termos alguns orientadores.
Eu mesmo já utilizei destes quando fui assistir alguns jogos fora do Brasil. Aposto que até o macaco mais velho do Beira-Rio poderia se utilizar de alguns conselhos no novo estádio. Não que 700 orientadores precisem estar todo jogo, mesmo depois da SEMANA (hehehe) de inauguração. Eu só peço por alguns.
Orientadores por todo lado no estádio Olímpico de Berlin – Eduardo Fleck/2010
Também, não seria muito pedir um pouco de organização. Chega de ter a Brigada Militar andando a cavalo no entorno do estádio e cagando em cada acesso que temos. Chega de filas quilométricas, portões fechados e acessos interrompidos. Chega de carros passando entre as pessoas e estacionamentos lotados. Chega de cambistas e flanelinhas. Temos condições para isso, eu acredito na organização do clube. Só assim para chegarmos a uma média de ocupação boa.
Ainda temos alguns estádios parem serem inaugurados e utilizados durante esse ano. Muita coisa ainda vai rolar na copa das confederações e nos primeiros jogos do Brasileirão 2013. Espero que a BRIO (empresa criada pelo Inter e Ad. Gutierrez) estude com carinho o “modo” de se torcer no Brasil nestes novos estádios e possa fazer as modificações necessárias para o melhor uso desse que é o nosso maior patrimônio físico: O Gigante da Beira Rio.
Gramado verdinho e cobertura subindo! – Divulgação Inter/AG
Por EDUARDO FLECK

Estaduais: o que fazer com eles?


Apesar de sermos os atuais Campeões do Gauchão, temos que ser sinceros, é bom ganhar, mas 3 dias depois ninguém mais dá bola para o torneio. Então o que fazer com esses torneios? Existe alguma saída para melhorar o nível do campeonato ou deveria simplesmente não existir mais? Esses dias criei uma enquete online e liberei nas redes sociais para saber a opinião da torcida em geral. As respostas foram muito boas, mas antes de mostrar a enquete, vou dar minha opinião sobre os estaduais.

Para mim, o ideal seria reformular todo o calendário do futebol brasileiro, e seguir os padrões da Europa. Assim não perderíamos mais jogadores importantes para o exterior no meio da temporada. Os estaduais poderiam existir, mas seria disputado pelos times menores e os melhores garantiriam uma vaga para a Copa do Brasil. Poderia ser algo do tipo.
Outra boa opção seria jogar o torneio com o time dos juniores. Seria uma ótima oportunidade de testar a garotada e descobrir novos talentos. Hoje, normalmente um garoto sobe para o time principal, quando os titulares não estão em boa fase e daí a pressão da torcida, a ansiedade e a falta de experiência acabam prejudicando o futebol deles. Se os juniores jogassem o estadual, acabariam mais preparados para subir de nível.
Vamos ver o que a galera respondeu.
A maioria (47,22%) acha que o torneio deveria ser o ano inteiro para os times menores, e no início do próximo ano acontecem as fases finais com a entrada da dupla grenal.
 Respostas de “Outros”:
1. Aumentar a Copa do Brasil (grupos e mata-mata) e fazer o Gauchão no segundo semestre, apenas com times menores, valendo vaga para os grupos da Copa do Brasil juntamente com os times grandes.
2. Times grandes jogam finais contra os melhores do interior
3. Somente aqueles que não estão na série A.
4. Continuar como está.
5. Unir os campeonatos do RS, SC e PR fazendo primeiro uma fase estadual classificatória (curta e com menos times) e então um mata-mata envolvendo os 3 estados.
6. Times do interior jogam 1ª fase e a dupla entra no mata-mata, um de cada lado da chave.
7. Os times grandes jogam apenas para ganhar ritmo de jogo, e deixam os times do interior se quebrarem nas finais. Assim deixa o campeonato mais competitivo.
8. Diminuir o número de times (12) e fazer turno e returno com quadrangular final.
9. Campeonatos estaduais mais curtos.
10. Teria que mudar completamente o calendário fazer o brasileiro o ano inteiro e fazer igual à Europa com umas 10 divisões.
Eai, o que fazer? Como está eu acho que não deveria continuar, mas não tenho poder para mudar algo, então se for para jogar, que joguem para vencer!
por juliano.fleck |
categoria 2013Gauchão 2013

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Gleisi não diz, mas a campanha começou Coluna de Celso Nascimento na Gazeta.


Gleisi não diz, mas a campanha começou 
Coluna de Celso Nascimento na Gazeta http://is.gd/ymIV9j.

Pelo menos publicamente, nunca ninguém ouviu a ministra-chefe da Casa Civil, a senadora Gleisi Hoffmann, dizer-se candidata ao governo do Paraná em 2014. Ao contrário, até deixa prosperar os boatos de que a presidente Dilma Rousseff não a deixaria sair do posto para embrenhar-se na campanha estadual em projeto pessoal.

O que se ouve sempre (dos outros) é que sua candidatura é natural e irreversível. Nisto concordam não apenas tanto os notáveis do PT como os adversários ou observadores isentos. Não há quem, seriamente, ponha em dúvida a inevitabilidade de que Gleisi é candidata.

Se não fala do assunto, a ministra, no entanto, se movimenta bem para consolidar a posição: estão ficando cada vez mais frequentes suas viagens ao interior do estado e seus contatos com prefeitos, com os quais cumpre agendas oficiais para anunciar programas ou distribuir tratores e retroescavadeiras. Alguém duvida que isso é campanha? Até se poderia afirmar que sua movimentação não vai além do cumprimento protocolar de seus deveres de Estado, já que ocupa posição de proeminência no governo federal, além de agir representando a presidente.

Entretanto, há sinais negativos que não podem passar despercebidos. Eles advêm da percepção de que o PT enfrenta resistências no interior do estado. Um sintoma é o fato de não ter eleito um só prefeito de município importante do Paraná. Predominantemente agrícola e fortemente liderado por representantes do agronegócio, o eleitorado do interior costuma identificar no PT a sombra sob a qual atuam, por exemplo, grupos que invadem ou ameaçam invadir propriedades, ou que, no meio urbano, estão infiltrados nas universidades ou nos meios sindicais.

Pois bem: Gleisi parece disposta desde já a se livrar dos efeitos da rejeição ao PT que inevitavelmente se abateria sobre ela. Não que a ministra, ao longo de sua carreira de disputas políticas (foi duas vezes candidata ao Senado e uma à prefeitura de Curitiba) não tenha se mostrado “light” o suficiente para ser bem aceita pela classe média. Tanto que, por larga margem, inclusive no interior, sagrou-se vencedora do pleito para o Senado em 2010, concorrendo contra Gustavo Fruet (então tucano) e Ricardo Barros (PP, fortemente ligado aos ruralistas). Para a segunda vaga, foi eleito Roberto Requião, representante “das esquerdas” e antigo aliado do PT.

Como sabe que terá de enfrentar a rejeição ao PT e aos estigmas que marcam seu partido, Gleisi aproveitou uma situação de potencial conflito para, na semana passada, posicionar-se como protagonista de um gesto de aproximação com o interior rural do Paraná e, preventivamente, aplicou uma espécie de “vacina” contra a rejeição ruralista.

Aos fatos: diante da intenção da Funai de propor a criação de reservas indígenas na produtiva região Oeste do Paraná, com ameaça de despejo de agricultores de suas terras, Gleisi aproveitou a convocação de uma audiência na Câmara Federal para, equilibradamente, colocar-se ao lado dos produtores. Depois de informar que mandará a Embrapa fazer levantamento da presença indígena na região e de constatar que eram recentes, poucas ou até inexistentes as supostas aldeias, anunciou a suspensão dos estudos da Funai. O agronegócio respirou agradecido.

Anteriormente, como principal articuladora pela aprovação da MP dos Portos, Gleisi Hoffmann pode ter desagradado a inúmeros grupos empresariais com fortes (e nem sempre publicáveis) interesses no setor portuário, mas também irritou poderosas forças sindicais que veem na MP uma ameaça à manutenção do sistema atual, que coloca os trabalhadores portuários, desprotegidos pela legislação trabalhista, como reféns políticos de suas lideranças.

Ponto para Gleisi que, ao ser acusada de privatista em razão desta exposição em defesa da MP dos Portos, acaba por desanuviar resistências de meios empresariais e da opinião pública contra o fato de ser petista. Ou, em outras palavras, anula o discurso dos opositores tucanos, precursores na privatização de bons nacos da economia brasileira.

No fundo, por atuações como as citadas, Gleisi vai reforçando a imagem 1) de que é, sim, candidata ao governo mesmo que não fale disto; e 2) de que não será, em grande medida, alvo da rejeição ao PT. Sua confiança, neste sentido, aumentou principalmente a partir da conquista por Gustavo Fruet do conservador eleitorado curitibano, embora ele tenha penado durante quase toda a campanha justamente em razão da aliança com o PT.
2014 está logo ali para o teste final.


Pelo menos publicamente, nunca ninguém ouviu a ministra-chefe da Casa Civil, a senadora Gleisi Hoffmann, dizer-se candidata ao governo do Paraná em 2014. Ao contrário, até deixa prosperar os boatos de que a presidente Dilma Rousseff não a deixaria sair do posto para embrenhar-se na campanha estadual em projeto pessoal.

O que se ouve sempre (dos outros) é que sua candidatura é natural e irreversível. Nisto concordam não apenas tanto os notáveis do PT como os adversários ou observadores isentos. Não há quem, seriamente, ponha em dúvida a inevitabilidade de que Gleisi é candidata.

Se não fala do assunto, a ministra, no entanto, se movimenta bem para consolidar a posição: estão ficando cada vez mais frequentes suas viagens ao interior do estado e seus contatos com prefeitos, com os quais cumpre agendas oficiais para anunciar programas ou distribuir tratores e retroescavadeiras. Alguém duvida que isso é campanha? Até se poderia afirmar que sua movimentação não vai além do cumprimento protocolar de seus deveres de Estado, já que ocupa posição de proeminência no governo federal, além de agir representando a presidente.

Entretanto, há sinais negativos que não podem passar despercebidos. Eles advêm da percepção de que o PT enfrenta resistências no interior do estado. Um sintoma é o fato de não ter eleito um só prefeito de município importante do Paraná. Predominantemente agrícola e fortemente liderado por representantes do agronegócio, o eleitorado do interior costuma identificar no PT a sombra sob a qual atuam, por exemplo, grupos que invadem ou ameaçam invadir propriedades, ou que, no meio urbano, estão infiltrados nas universidades ou nos meios sindicais.

Pois bem: Gleisi parece disposta desde já a se livrar dos efeitos da rejeição ao PT que inevitavelmente se abateria sobre ela. Não que a ministra, ao longo de sua carreira de disputas políticas (foi duas vezes candidata ao Senado e uma à prefeitura de Curitiba) não tenha se mostrado “light” o suficiente para ser bem aceita pela classe média. Tanto que, por larga margem, inclusive no interior, sagrou-se vencedora do pleito para o Senado em 2010, concorrendo contra Gustavo Fruet (então tucano) e Ricardo Barros (PP, fortemente ligado aos ruralistas). Para a segunda vaga, foi eleito Roberto Requião, representante “das esquerdas” e antigo aliado do PT.

Como sabe que terá de enfrentar a rejeição ao PT e aos estigmas que marcam seu partido, Gleisi aproveitou uma situação de potencial conflito para, na semana passada, posicionar-se como protagonista de um gesto de aproximação com o interior rural do Paraná e, preventivamente, aplicou uma espécie de “vacina” contra a rejeição ruralista.

Aos fatos: diante da intenção da Funai de propor a criação de reservas indígenas na produtiva região Oeste do Paraná, com ameaça de despejo de agricultores de suas terras, Gleisi aproveitou a convocação de uma audiência na Câmara Federal para, equilibradamente, colocar-se ao lado dos produtores. Depois de informar que mandará a Embrapa fazer levantamento da presença indígena na região e de constatar que eram recentes, poucas ou até inexistentes as supostas aldeias, anunciou a suspensão dos estudos da Funai. O agronegócio respirou agradecido.

Anteriormente, como principal articuladora pela aprovação da MP dos Portos, Gleisi Hoffmann pode ter desagradado a inúmeros grupos empresariais com fortes (e nem sempre publicáveis) interesses no setor portuário, mas também irritou poderosas forças sindicais que veem na MP uma ameaça à manutenção do sistema atual, que coloca os trabalhadores portuários, desprotegidos pela legislação trabalhista, como reféns políticos de suas lideranças.

Ponto para Gleisi que, ao ser acusada de privatista em razão desta exposição em defesa da MP dos Portos, acaba por desanuviar resistências de meios empresariais e da opinião pública contra o fato de ser petista. Ou, em outras palavras, anula o discurso dos opositores tucanos, precursores na privatização de bons nacos da economia brasileira.

No fundo, por atuações como as citadas, Gleisi vai reforçando a imagem 1) de que é, sim, candidata ao governo mesmo que não fale disto; e 2) de que não será, em grande medida, alvo da rejeição ao PT. Sua confiança, neste sentido, aumentou principalmente a partir da conquista por Gustavo Fruet do conservador eleitorado curitibano, embora ele tenha penado durante quase toda a campanha justamente em razão da aliança com o PT.
2014 está logo ali para o teste final.

domingo, 12 de maio de 2013

Vamos Rediscutir o Nosso Futebol.

         Venho fazer um comentário sobre os campeonatos estaduais, aqui no Brasil.
O campeonato brasileiro é de pontos corridos, e os estaduais são de vários modelos de disputas os quais não sou a favor.
Igual o formato do campeonato brasileiro de pontos corridos, e o time que conseguir o maior número de pontos será o campeão, não no formato do paulista que o São Paulo fez a melhor campanha é ficou fora da final, mas entendo que foi eliminado na semi-final, no Paranaense foi ainda pior o time que fez a melhor campanha não participou da final, o Londrina somou mais pontos que Coritiba e Atlético-PR.
         O formato do campeonato Gaúcho e Carioca é ainda pior, com o cruzamento dos grupos e a disputa entre os times do mesmo grupo, e o campeonato acaba duas datas antes do programado.
        Eu defendo os campeonatos estaduais de pontos corridos e o time que somar mais pontos será campeão, e as datas de início dos regionais seria da segunda semana de fevereiro e o brasileiro em março sendo que os jogos se intercalam entre estaduais e o brasileiro, até o fim do ano.
        A Copa do Brasil só com os campeões estaduais e iniciando após o término dos estaduais, Sul Americana com a participação só com os quatro times que não se classificarem para a libertadores e estejam melhor classificados no campeonato brasileiro.
 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

'Melhores do Gauchão' tem seleção sortida e falta de atletas em prêmio.


entários
 Federação Gaúcha de Futebol elegeu na noite desta segunda-feira, em Porto Alegre, os Melhores do Gauchão 2013. Numa competição em que o mesmo time conquistou os dois turnos e antecipou a taça, nada mais coerente que a seleção do torneio fosse recheada de... colorados. Mas não houve total supremacia: foram escolhidos quatro jogadores do Inter, tricampeão estadual no último domingo diante do Juventude. O mesmo número do vice-campeão Lajeadense. O Grêmio contou com dois nomes. O craque foi o colorado D'Alessandro. Já Filipinho, do Pelotas, acabou eleito a revelação. A eleição foi realizada por jornalistas gaúchos.
Melhores do Gauchão - Internacional (Foto: Wesley Santos/Agência Press Digital)Inter recebeu oficialmente a taça na premiação (Foto: Wesley Santos/Agência Press Digital)


No entanto, a premiação ficou marcada exatamente pela ausência das principais estrelas. Dos 11 eleitos para a seleção, apenas o goleiro Eduardo Martini, do Lajeadense, o lateral-direito Edinei, do Veranópolis, e o atacante Leandro Damião, do Inter, receberam em mãos a honraria. 
Coube, portanto, aos dirigentes pegar a maioria dos prêmios. O Inter tinha apenas quatro jogadores no palco no momento de o clube receber oficialmente o troféu de campeão - além de Damião, Josimar, Romário e Alan. A cerimônia também teve seus lampejos de tensão. Ao ser escolhido o melhor árbitro, Márcio Chagas da Silva ouviu um misto de aplausos e vaias.
O técnico do Juventude, Lisca, curiosamente, chegou à solenidade no momento da premiação de Márcio. Ainda indignado com o gol anulado na decisão de domingo e com a indicação na súmula de que teria xingado o juiz
- É brincadeira... - sinalizava, repetidas vezes o técnico.
Filipinho, do Pelotas, eleito jogador revelação no prêmio Melhores do Gauchão (Foto: Tomás Hammes/GLOBOESPORTE.COM)Filipinho, do Pelotas, eleito jogador revelação
(Foto: Tomás Hammes/GLOBOESPORTE.COM)
Completamente alheio ao impasse, Leandro Damião era só sorrisos. O camisa 9 foi acompanhado da mulher, Nádia, e do pai, Natalino, o Seu Bigode. Pelo terceiro ano consegutivo. marcou presença na seleção do Gauchão. Também mostrou desprendimento ao receber o troféu de artilheiro, destinado a Forlán, com nove gols - Damião ficou com oito.
- É sempre bom estar aqui, muito bom poder ser recepcionado por tantas pessoas, que todos possam vir em 2014. Agora, temos que pensar em descansar - disse, em referência ao confronto do dia 15 de maio, contra o Santa Cruz, pela Copa do Brasil.
> Confira a seleção:

Goleiro:
 Eduardo Martini (Lajeadense)
Lateral-direito: Edinei (Veranópolis)
Zagueiro: Moledo (Inter)
Zagueiro: Gabriel (Lajeadense)
Lateral-esquerdo: Márcio Goiano (Lajeadense)
Volante: Fernando (Grêmio)
Volante: Reinaldo (Lajeadense)
Meia: Zé Roberto (Grêmio)
Meia: D'Alessandro (Inter)
Atacante: Forlán (Inter)
Atacante: Damião (Inter)

Técnico: Dunga (Inter)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva
Dirigente: Mario Dutra (Lajeadense)
Revelação: Filipinho (Pelotas)
Craque: D'Alessandro (Inter)
Goleador: Forlán (Inter) - 9 gols
 

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