terça-feira, 19 de novembro de 2013

“não havia motivo para o açodamento” .

As prisões dos réus do mensalão em pleno feriado da Proclamação da República racharam o Supremo Tribunal Federal (STF). O primeiro a atirar contra o presidente da corte, Joaquim Barbosa, foi o ministro Marco Aurélio Mello.
“O que não compreendi, e estou aguardando uma justificativa, foi a vinda dos acusados para Brasília. Para quê? Para depois eles retornarem à origem?”, disse ao jornalista Josias de Souza (clique aqui).
“Não havia motivo para o açodamento”, completou. Marco Aurélio afirmou ainda que “teria aguardado a segunda-feira, sem dúvida alguma”, em clara oposição a Barbosa.
O ministro classificou como “impensável” a manutenção dos condenados em regime semiaberto em regime fechado.
“Essa prisão ganhou contornos, nesse período, de prisões provisórias”, acrescentou Marco Aurélio. “E aí surge outro descompasso: durante a tramitação do processo não foi decretada qualquer [prisão] preventiva. Seria agora, ao término?”, criticou Marco Aurélio.

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